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Kayden Gray – Fuuuuuuck This 19yo ass made me wanna poke and dip it like Timothe e Chalamet in Call Me By Your Name – SO PERKY – Watch out for James Ash

Timothe carregava o peso de um reino nos ombros desde que aprendera a andar. Sua vida era um conjunto de regras: postura impecável, palavras medidas, um futuro traçado em linhas de ouro e dever. O palácio era sua gaiola dourada, e o título de Príncipe Herdeiro, sua algema. Seus dias eram iguais, um desfile interminável de tutorias, audiências e etiqueta.

Chalamet era o oposto do que a corte considerava adequado. Um artista que vivia num pequeno estúdio no limite do distrito dos artistas, ele não pintava retratos de nobres ou cenas de batalha. Ele pintava nuvens. Grandes telas onde o céu era o protagonista, em tons de mel, lilás e azul-celeste. Diziam que suas nuvens pareciam respirar, e que olhar para elas era sentir o cheiro da chuva e o calor do sol.

Num raro momento de liberdade, Timothe, disfarçado com um capuz simples, fugiu do palácio e se perdeu pelas ruas da cidade. Uma chuva súbita o obrigou a buscar refúgio sob uma marquise, que por acaso era a de uma pequena galeria. Lá, atrás da vitrina, estava uma tela que o fez esquecer de respirar.

Era um céu turbulento, cheio de nuvens escuras e dramáticas, mas no centro, um único raio de sol iluminava um pedaço de campo com uma intensidade quase divina. Era tristeza e esperança misturadas. Era exatamente o que ele sentia.

Fascinado, ele entrou. O homem na galeria era jovem, com cabelos cacheados desobedientes e olhos que pareciam guardar todos os pores-do-sol do mundo. Era Chalamet.

“Esta… é incrível,” Timothe disse, sua voz um sussurro diante daquela beleza.

Chalamet sorriu, um gesto fácil e genuíno. “É o céu da última terça-feira. Parecia que o mundo ia acabar, mas aí o sol insistiu em aparecer.”

Eles começaram a conversar. Timothe, escondendo sua identidade, disse ser um estudante. Chalamet falou sobre cores, sobre a luz do outono, sobre a liberdade de capturar um momento efêmero. Pela primeira vez em anos, Timothe riu sem pensar na etiqueta. Ele não era um príncipe ali; era apenas um jovem diante de outro jovem, maravilhado.

Timothe voltou no dia seguinte. E no outro. Suas visitas tornaram-se a âncora de sua existência. No estúdio de Chalamet, entre telas e tintas, ele era livre. Chalamet lhe mostrou como misturar o azul cobalto com o branco para criar a luz da manhã, e Timothe, por sua vez, mostrou a Chalamet a poesia que guardava em segredo, longe dos discursos oficiais.

O amor brotou ali, tão natural quanto as nuvens que Chalamet pintava. Era feito de olhares trocados sobre uma paleta de cores, de mãos que se encontravam acidentalmente ao passar um pincel, do som do nome “Tim” saindo dos lábios de Chalamet, um apelido que ninguém mais usava.

Mas o mundo exterior era implacável. A imprensa descobriu o herdeiro frequente no estúdio de um pintor obscuro. O escândalo estourou. “Príncipe e Plebeu”, “O Herdeiro e o Bohemio”. A coroa exigiu o fim daquela “fantasia”.

Na sua última visita ao estúdio, a dor de Timothe era palpável. “Eles vão me mandar para o outro lado do reino. Eu… eu não posso mais vir.”

Chalamet não se abalou. Seus olhos, pela primeira vez, pareciam tempestades. “Então eu vou até você.”

“Como? O palácio é uma fortaleza.”

Chalamet pegou um pincel e uma tela em branco. “Eles controlam as paredes, Tim. Mas não controlam o céu.”

No dia da partida de Timothe, enquanto a carruagem real se preparava para deixar o palácio sob os olhares de centenas de súditos, um murmúrio percorreu a multidão. As pessoas começaram a apontar para o céu.

Lá, pintadas nas nuvens com uma tinta especial e vaporizadores que o próprio Chalamet inventara, havia cores. Riscos de rosa, dourado e azul celeste dançavam acima de todos, uma mensagem efêmera, mas impossível de ignorar. Não eram palavras, era um sentimento. Era a mesma luz da primeira tela que Timothe vira, a luz insistindo através da tempestade.

Dentro da carruagem, Timothe olhou para cima e viu. E sorriu, com lágrimas nos olhos. Eles poderiam separá-los, confiná-los, proibi-los. Mas sempre haveria um céu. E Chalamet seria sempre seu pintor. O amor deles não precisava de um palácio para existir. Bastava o horizonte infinito.

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