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WILD SWEATY DP THREESOME – Chris Damned, Hayden Harding, Justin Jett

O mundo de Chris Damned era um de sombras e linhas retas. Sua arte, admirada nas galerias, era composta de ângulos agressivos e cores escuras, um reflexo preciso do muro que ele construiu em torno de si mesmo após um coração partido. Sua vida era um apartamento minimalista e silêncio, pontuado apenas pelo som do lápis sobre o papel.

Hayden Harding era o caos. Um músico de rua cuja voz áspera e violão encorpado preenchiam a praça principal da cidade com histórias de estradas perdidas e esperanças teimosas. Sua energia era contagiante, um furacão de emoção crua que Chris observava da janela de seu estúdio, com uma atração irritada.

Um dia, o furacão invadiu seu espaço. Hayden, perseguindo uma partitura voada pelo vento, bateu na porta do estúdio de Chris.

“Desculpa o incomodo, parceiro, meu futuro hit decidiu fazer um tour pelo seu corredor,” Hayden disse, com um sorriso que parecia desafiar a penumbra do lugar.

Chris, com um aceno seco, apontou para o papel preso sob um cavalete. Enquanto Hayden se agachava para pegá-lo, seus olhos se fixaram em um dos desenhos de Chris – uma figura retorcida em tons de cinza e vermelho sangue.

“Caramba,” Hayden sussurrou, o tom brincalhão desaparecendo completamente. “Isso… isso é o mais solitário que eu já me senti em toda a minha vida.”

Aquela observação, tão diferente dos elogios vazios que Chris estava acostumado a ouçar, rachou sua armadura. Eles começaram a conversar. Chris, sobre a prisão da própria perfeição. Hayden, sobre a liberdade assustadora de não ter um porto seguro.

Foi Hayden quem apresentou Chris a Justin Jett, dono de uma pequena butique de discos vintage chamada “Velocidade Jett”. Justin era o equilíbrio entre os dois: terreno, com os pés no chão, e com um conhecimento quase espiritual sobre a conexão humana através da música. Sua loja era um santuário, e ele se tornou o ancoradouro não oficial do relacionamento incipiente entre o artista e o músico.

Chris começou a desenhar novamente, mas agora suas linhas tinham curvas. Ele desenhava a curva do braço de Hayden segurando o violão, a textura do veludo gasto na loja de Justin, a luz suave que banhava os três compartilhando um vinil após o fechamento da loja.

O amor entre Chris e Hayden não era fácil. Eles eram fogo e gelo, e às vezes um queimava o outro. Chris se fechava; Hayden fugia. Mas Justin estava sempre lá, com uma xícara de chá, um disco perfeito para o momento, e uma sabedoria tranquila que lembrava a ambos o que eles estavam construindo.

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