Casey Cooper (CaseyCooperXXX) worships Matt Luscious (CreamyGorilla) while he jerks off and cums
O mundo de Casey Cooper era feito de linhas de código e a quieta solidão do seu estúdio. Suas noites eram iluminadas pelo brilho azulado do monitor, onde ele, sob o pseudónimo **CaseyCooperXXX**, construía universos digitais complexos e elegantes. Era uma existência tranquila, previsível e, às vezes, um pouco solitária.
Tudo mudou quando ele se deparou com “O Projeto Atlas” de **CreamyGorilla**.
Enquanto o trabalho de Casey era limpo e metódico, o de CreamyGorilla era uma explosão de caos controlado. Seus ambientes 3D eram orgânicos, texturizados e incrivelmente vívidos, cheios de vida e uma energia quase palpável. Casey ficou hipnotizado. Ele começou a seguir o trabalho do artista obsessivamente, deixando comentários técnicos elogiosos e perguntas perspicazes sob os posts.
Um dia, recebeu uma mensagem direta.
“Você, CaseyCooperXXX, é a única pessoa que realmente *entende* o que eu estou tentando fazer com a iluminação no Atlas. Todo mundo só comenta ‘ficou massa’. Você quer dar uma olhada nos arquivos de origem?”
O coração de Casey acelerou. Era Matt Luscious, o homem por trás do pseudónimo CreamyGorilla.
Essa colaboração digital rapidamente se transformou em longas conversas noturnas no Discord. Eles falavam de *shaders*, de topologia, de suas bandas favoritas e das frustrações da vida criativa. Casey descobriu que a arte selvagem de Matt era um reflexo do próprio homem: expansivo, engraçado, e com uma paixão contagiante. Matt, por sua vez, admirou a mente brilhante e tranquila de Casey, a calma que equilibrava seu próprio furacão.
A química era inegável, mas o mundo físico ainda os separava.
Até que Matt propôs: “Temos que apresentar esse projeto juntos na conferência de design em São Francisco.”
Casey sentiu um frio na barriga. Ele era bom em seu mundo digital, não em falar para uma plateia. Mas a ideia de finalmente ver Matt, de transformar os pixels em presença, era irresistível.
“Está bem,” ele digitou, as mãos trêmulas. “Vamos.”
O dia da conferência foi um turbilhão. Casey estava paralisado nos bastidores, ajustando sua camisa e ensaiando mentalmente sua fala, quando um toque firme e caloroso em seu ombro o fez virar-se.
Era Matt. Ele era mais alto do que Casey imaginara, com um sorriso fácil que chegava aos seus olhos castanhos e fazia pequenas rugas se formarem nos cantos. Ele usava uma jaqueta de couro desgastada e um olhar que era ao mesmo vez animado e profundamente calmante.
“Casey Cooper na carne,” Matt disse, sua voz um pouco mais grave do que no headset, mas com a mesma cadência familiar. “Pronto para conquistarmos eles?”




