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Orlando Rivas fucks Nacho Newson

A vida de Orlando Rivas era medida em horários. Horários de treino, de refeições, de descanso. Como ginasta de elite, cada minuto do seu dia era otimizado para o objetivo único de chegar às Olimpíadas. Sua existência era um equilíbrio preciso entre disciplina e dor, e ele não tinha espaço para distrações. Até Nacho.

Ignacio “Nacho” Newson era o caos em forma de pessoa. Um artista de rua que pintava murais gigantescos e explosivos de cor, ele chegou ao ginásio de Orlando para um projeto de revitalização comunitária. Enquanto Orlando se movia com precisão cirúrgica, Nacho se espalhava pelo mundo, respingando tinta em tudo, inclusive na rotina imaculada do atleta.

Orlando observava, inicialmente irritado, o homem que assobiava música alta e usava as calças rasgadas como uma declaração de princípios. Nacho, por sua vez, ficou fascinado pela beleza escultural de Orlando em movimento, um quadro vivo de força e graça que ele ansiava por capturar.

“Ei, atleta! Para um segundo, você está bloqueando a luz”, Nacho gritou um dia, com um sorriso que não pedia desculpas.

Orlando, surpreso, congelou no meio de um alongamento. “Eu não ‘bloqueio’ a luz. Eu *sou* a luz”, retrucou, sério.

Nacho riu, um som aberto e contagiante. “Gosto disso. Então vem aqui e ilumina minha tela um pouco.”

Era um convite absurdo. Mas era também a primeira vez, em muito tempo, que alguém não via Orlando apenas como uma máquina de medalhas. Cautelosamente, ele se aproximou.

O que se seguiu foram pausas roubadas. Cinco minutos entre os treinos em que Orlando posava para esboços rápidos. Conversas sobre a pressão das competições versus a liberdade da arte. Nacho trouxe café horrível e historias de viagens; Orlando trouxe lanches perfeitamente equilibrados e um silêncio que Nacho aprendeu a preencher com cores.

Uma tarde, após uma sessão de treino particularmente exaustiva, Orlando encontrou Nacho no mural, que agora tomava toda a parede. Era uma figura abstrata, um turbilhão de azuis e prateados, mas no centro, a silhueta de um ginasta em pleno voo era inconfundível. Era ele, mas era mais do que ele; era a sua dor, a sua ambição e a sua beleza, tudo transformado em algo eterno.

“Eu… não sou assim”, sussurrou Orlando, emocionado.

“É exatamente como você é por dentro”, Nacho respondeu, sujo de tinta, sua voz mais suave do que o normal. “Só precisava de alguém para colocar para fora.”

Naquela noite, sob a luz fraca dos holofotes do ginásio, a disciplina de Orlando finalmente cedeu. Ele beijou Nacho entre latas de tinta e trapos sujos, e o sabor foi de suor, café amargo e uma liberdade que ele nunca conhecera. Nacho Newson, o furacão de cores, havia invadido o mundo previsível de Orlando Rivas e, ao fazê-lo, pintou algo mais belo do que qualquer medalha: a possibilidade de um amor que não seguia nenhum cronograma.

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