Jason Wolf, Tyler Stone, American Papi, Lucas Light – If You Catch Us Fucking, Your Dick Will Become Ours Nobody Leaves Until We All Cum
O ar no “The Den” estava carregado de suor, cerveja barata e o rugido distorcido de uma guitarra. No palco, Jason Wolf, o vocalista, era um furacão de energia selvagem. Seu rosnado era um chamado primitivo, e a multidão respondia como um só organismo pulsante. Nos bastidores, Tyler Stone, seu empresário, observava com uma expressão impenetrável. Tyler era granito onde Jason era lava—sólido, prático, e encarregado de conter a erupção.
A turnê era um pesadelo logístico. American Papi, o baixista cujo charme descontraído e sorriso fácil conquistava fãs em cada cidade, estava sempre a um passo de ser preso por alguma travessura. Lucas Light, o baterista, era um gênio recluso que só parecia entender o mundo através do ritmo de suas batidas, desaparecendo após cada show para escrever em um caderno de partituras.
E no centro do caos estava Jason, o gênio instável, e Tyler, o seu ancoradouro.
— Você precisa parar de quebrar os microfones, Jason. Isso sai do nosso orçamento, — disse Tyler, uma noite, no ônibus da turnê, sua voz um fio de paciência.
— Preciso *sentir* a música, Ty. Não dá pra ser educado com ela, — Jason respondeu, seus olhos amarelos ainda brilhando com a adrenalina do show. Ele se aproximou, invadindo o espaço de Tyler. — Você não sente nada quando me vê lá em cima?
Tyler sentia. Ele sentia tudo. E esse era o problema. Ele havia construído uma carreira em ser a pessoa mais racional da sala, e Jason Wolf era um terremoto que ameaçava derrubar todos os seus muros.
A tensão entre eles era um acorde não resolvido, um crescendo constante. American Papi dava palpite, Lucas Light observava com olhos perspicazes. Todos sabiam.




