Newbie Christian Lee gets fucked by Boys2Breed (BoystoBreed)
O ar no clube estava denso, pulsando com a batida eletrônica e o suor da multidão. Era o território de **Boys2Breed**—um nome que era tanto uma declaração quanto um convite, sussurrado com uma mistura de desejo e reverência. Ele era a atração principal, um ícone da cena *bear*, com uma barba bem cuidada, olhos que prometiam confiança e um abraço que poderia abrigar um homem inteiro. Seu mundo era de corpos, suor e conexões carnais, uma celebração barulhenta do desejo masculino.
Do outro lado da pista de dança, encostado na parede como se quisesse se fundir com a tinta, estava **Christian**. Seus amigos o chamavam de **Newbie Christian**, não por maldade, mas porque era sua primeira vez em um lugar assim. Tudo era novo: o barulho, a liberdade, a forma como os homens se olhavam. Ele havia passado a maior parte de sua vida em um armário confortável, e agora que estava fora, sentia-se exposto, um novato no próprio desejo.
Seus olhos se encontraram no meio da multidão. Para Christian, foi como ser atingido por um raio. Boys2Breed não era apenas atraente; ele era a personificação de tudo que Christian secretamente desejava, mas tinha medo de tocar. Era intenso, real, assustador.
Para Boys2Breed, o homem encolhido contra a parede era um contraste fascinante. Havia uma pureza naquela nervosismo, uma honestidade nos olhos arregalados que ele não via há muito tempo. Era um desejo não poluído pela cinismo da cena.
Boys2Beed se moveu pela multidão com uma graça que era quase predatória. Parou em frente a Christian, o som abafando qualquer palavra possível. Ele não disse nada. Apenas estendeu a mão, um convite silencioso e um questionamento nos olhos.
Christian olhou para a mão grande e calejada, depois para o rosto do homem. Seu coração batia como um tambor enlouquecido. Cada instinto gritava para correr, mas algo mais profundo—algo que havia sido enterrado por anos—o manteve firme. Ele colocou sua mão trêmula na de Boys2Breed.
A mão de Boys2Breed fechou-se sobre a dele, firme e segura. Ele não puxou Christian para a dança frenética, mas para um canto ligeiramente mais silencioso, perto do bar.
“A primeira vez é sempre a mais assustadora,” disse Boys2Breed, sua voz um baixo calmante que cortou o ruído.
Christian só conseguiu acenar, suas palavras presas na garganta.
“Eu sei o que é,” continuou Boys2Breed, seus olhos escaneando o rosto de Christian. “Parece que todo mundo sabe de um segredo que você não sabe, né?”
A simples verdade daquela afirmação fez Christian soltar uma risada nervosa. “Algo assim.”
Em vez de cantadas ou jogos, Boys2Breed começou a falar. Falou sobre sua primeira vez em um clube, sobre o medo, sobre a descoberta gradual de quem ele era. Ele não se vangloriou de suas conquistas; ele se mostrou vulnerável. Ele estava, Christian percebeu, criando um espaço seguro no meio do caos.
O amor não nasceu na cama naquela noite, mas na conversa que se estendeu até o amanhecer em uma lanchonete vazia. Nasceu no modo como Boys2Breed, o símbolo da experiência sexual, se mostrou mais interessado em cuidar do que em conquistar. E nasceu no modo como Christian, o novato, começou a se endireitar, sua voz ganhando firmeza, seus olhos perdendo o medo e mantendo o fascínio.
Na manhã seguinte, em frente ao apartamento de Christian, o sol da manhã iluminando a cidade, Boys2Breed pegou a mão dele novamente.
“Não é sobre ser experiente ou novato, Christian,” ele disse suavemente. “É sobre encontrar alguém com quem você queira aprender.”
Christian olhou para suas mãos entrelaçadas—a mão experiente e a mão novata—e sentiu uma paz que nunca imaginou possível.
“E se eu… quiser aprender tudo?” Christian perguntou, sua voz um sussurro corajoso.
O sorriso que Boys2Breed deu então não foi de posse, mas de promessa. “Então eu te ensino. Devagar.”
E naquele novo dia, o ícone e o novato descobriram que o desejo mais profundo não era por carne ou experiência, mas por um porto seguro—um lugar onde um homem podia ser, finalmente e sem desculpas, exatamente quem ele era.




