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Guillaume Wayne and Starling Steven fuck

A cidade respirava naquela madrugada úmida, suas luzes de néon cuspindo cores sobre o asfalto molhado. **Guillaume Wayne** era um fantasma nessa paisagem, um homem cujo passado era um arquivo fechado e cujo futuro era uma incógnita calculada. Ele se movia com a eficiência silenciosa de quem resolvia problemas que a luz do dia não podia tocar. Seu mundo era de sombras, segredos e a fria precisão de uma arma não registrada.

**Starling Steven** era um furacão de luz e caos. Uma estrela do rock em ascensão, sua vida era um turbilhão de holofotes, acordes distorcidos e fãs frenéticos. Enquanto Guillaume se escondia nas sombras, Starling se alimentava delas, usando o palco como seu território de guerra pessoal. Seu riso era alto, seus olhos delineados desafiavam o mundo, e sua música era um grito contra tudo que Guillaume representava: a ordem, o silêncio, o anonimato.

Seus caminhos se cruzaram por obrigação, não por escolha. Ameaças de um stalker perturbado levaram a gravadora a contratar proteção. O melhor. Guillaume Wayne.

O primeiro encontro foi um choque de mundos. Nos camarins abafados, cercado por flores e garrafas de whiskey, Starling olhou para o homem de terno impecável e expressão impenetrável.

“Você? Você vai me proteger?” A voz de Starling era um misto de desdém e curiosidade. “Parece que um sopro mais forte te derruba.”

Guillaume nem pestanejou. “Minha presença não é para ser notada, Sr. Steven. A sua, inevitavelmente, é. É assim que vai funcionar.”

As semanas se arrastaram em uma dança de tensão silenciosa. Guillaume era uma sombra nos bastidores, um vulto no fundo do carro, um par de olhos observando cada multidão. Starling provocava, testava os limites, tentando arrancar qualquer reação que não fosse aquele profissionalismo glacial.

Até a noite em que o perigo deixou de ser uma abstração. Em uma saída lateral do teatro, a ameaça se materializou—um vulto com uma faca, movido por uma obsessão doentia. O mundo de Starling, tão barulhento e público, de repente ficou pequeno e mortalmente silencioso.

O que se seguiu não foi um tiroteio espetacular. Foi rápido, brutal e eficiente. Um movimento fluido, um som abafado, e a ameaça foi neutralizada antes que Starling pudesse piscar. Guillaume nem sequer havia desembainhado sua arma. Ele simplesmente… resolveu.

De volta ao carro, o silêncio era espesso. O corpo de Starling tremia incontrolavelmente, a adrenalina do show e do perigo se misturando em uma cocktail tóxico. Pela primeira vez, a persona rockstar havia se dissolvido completamente.

“Ele… ele estava lá o tempo todo?” a voz de Starling saiu quebrada.

Guillaume, ao volante, finalmente olhou para ele no retrovisor. Seus olhos, normalmente frios como aço, guardavam um traço de algo que poderia ser… compreensão. “Sim. Mas agora não está mais.”

Foi naquela noite, no apartamento seguro e vazio de Guillaume, que as paredes começaram a ruir. Starling, envolto em um cobertor, observava o homem que havia salvado sua vida preparar chá na cozinha impecável. A fachada de dureza havia se desfeito, revelando apenas um jovem assustado.

“Como você… vive assim?” Starling perguntou. “No escuro.”

Guillaume colocou a xícara na sua frente. “Como você vive na luz? É tão exposto.”

A atração não foi imediata; foi uma rendição lenta. Nasceu nos cafés da manhã em silêncio compartilhado, nas músicas que Starling compunha no piano de Guillaume quando a insônia apertava, nas histórias que Guillaume nunca contava, mas que Starling aprendia a ler nos sulcos ao redor de seus olhos.

Starling aprendeu que a força de Guillaume não estava no silêncio, mas na profundidade que ele guardava. E Guillaume descobriu que a luz de Starling não era uma performance vazia, mas uma coragem rara de sentir tudo, o tempo todo, em volume máximo.

O amor deles não foi anunciado. Foi sussurrado. Um toque de mão no carro, um olhar prolongado durante um show, a chave do apartamento de Guillaume deixada casualmente na mesa de centro de Starling.

E uma noite, depois de um show triunfante, com a cidade aos seus pés, Starling se virou para Guillaume, nos bastidores vazios.

“Fica,” foi tudo que ele disse.

E Guillaume, o homem que nunca ficava, o fantasma que desaparecia com a luz do dia, simplesmente assentiu. Pela primeira vez, a sombra escolheu ficar na luz, não para protegê-la, mas para chamá-la de lar.

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