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Ryan Russo, Brad Connors and Baxter James have a threesome

A dinâmica era perfeita, mas por razões totalmente erradas. **Ryan Russo**, o arquiteto, era o cérebro. **Brad Connors**, o corretor, era o charme. E **Baxter James**, o chef, era o coração. Eles eram os “Três Mosqueteiros” do seu grupo, amigos desde a faculdade, compartilhando um apartamento, risadas e as dores e delícias de se aventurar em Nova York juntos.

O problema era que Ryan estava secretamente apaixonado por *ambos*.

Por Brad, com seu sorriso fácil que poderia desarmar qualquer situação tensa e sua lealdade inabalável. E por Baxter, com suas mãos gentis que criavam beleza a partir de ingredientes simples e sua paciência silenciosa que acalmava a mente sempre acelerada de Ryan.

Ele escondia seu segredo em croquis. Páginas de seu caderno de arquitetura estavam repletas de esboços das mãos de Baxter cortando ervas, da curva do sorriso de Brad, da forma como a luz da manhã pegava em seus cabelos em ângulos diferentes. Era sua própria Capela Sistina de desejo não correspondido.

A farsa desmoronou em uma noite de tempestade. O poder caiu, e os três estavam encolhidos à luz de velas, compartilhando um vinho. Brad, um pouco mais solto do que o normal, falou sobre seu medo de nunca ser levado a sério, de ser só o “cara bonito”. Baxter, por sua vez, confessou sua solidão, a estranha ironia de alimentar os outros enquanto se sentia vazio por dentro.

Ryan os ouviu, seu coração doendo por eles. Incapaz de conter-se, ele abriu seu caderno de croquis sob a luz trêmula das velas.

“Vocês querem saber o que eu vejo?”, sua voz estava rouca. Ele mostrou a Brad um desenho de seu rosto, capturando não a beleza superficial, mas a inteligência e a vulnerabilidade em seus olhos. “Eu vejo a âncora que nos mantém estáveis.” Ele virou para Baxter, mostrando um estudo detalhado de suas mãos. “E eu vejo as mãos que constroem não apenas comida, mas um lar. Algo real.”

O ar ficou parado. Brad e Baxter olharam para os desenhos, depois um para o outro, e finalmente para Ryan, cuja verdade estava agora completamente exposta.

Foi Baxter quem quebrou o silêncio. “Ryan… você desenha a mim… e o Brad. Do mesmo jeito.”

Ryan fechou os olhos, envergonhado. “Eu sei. É… complicado.”

Para sua surpresa, Brad soltou uma risada suave, não de escárnio, mas de alívio. “Cara, você acha que é o único?”

Brad então confessou sua própria atração por Ryan, por sua mente afiada e integridade silenciosa. E Baxter, corando, admitiu que sempre se sentiu puxado pela energia magnética de Brad e pela profundidade tranquila de Ryan.

Sob o brilho das velas, com a chuva batendo nas janelas, os três perceberam que haviam formado um triângulo de afeto não declarado. Não era sobre ciúme ou competição. Era sobre um amor que era maior do que a soma de suas partes.

Ryan olhou para Brad, depois para Baxter, vendo não dois amores separados, mas um único e complicado e lindo sentimento que os envolvia a todos.

“E se…”, Ryan começou, sua voz um sussurro ousado, “não precisássemos escolher?”

A pergunta pairou no ar. E então, lentamente, as mãos se encontraram no centro do círculo—a mão calejada do chef, a mão suave do corretor e a mão desenhista do arquiteto—entrelaçando-se. Naquela sala aconchegante, eles redesenharam os contornos do amor, descobrindo que algumas das estruturas mais fortes e bonitas não são pares, mas triângulos. E o lar que eles construíam juntos era grande o suficiente para três corações.

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