Hot, hung, and young Noah Foxxx fucks his cute friend
O mundo conhecia **Noah Foxxx** pela luz dos holofotes. Ele era o produtor musical do momento, o homem com o toque de Midas que transformava batidas cruas em hinos que dominavam as paradas. Sua vida era um turbilhão de estúdios com luzes baixas, festas em coberturas e um barulho constante—o eco de sua própria fama. Mas dentro de todo aquele ruído, Noah se sentia profundamente, irremediavelmente, vazio.
Seu refúgio era um café silencioso e escondido no Brooklyn, um lugar que não aparecia em nenhum mapa de moda. Ele ia lá para compor esboços de melodias no piano desafiado do canto, longe das demandas e expectativas.
Foi lá que ele viu *ela*.
Todas as manhãs, pontualmente às 8h15, ela entrava. Vestia roupas simples, carregava uma bolsa de livros e sempre pedia um chá de camomila. Ela sentava na mesma mesa perto da janela, abria um livro e se perdia por uma hora, completamente imune ao mundo exterior. Havia uma serenidade nela, uma quietude que era o oposto absoluto de sua vida.
Noah, acostumado a ser reconhecido e abordado, ficou fascinado pela sua completa indiferença. Ele tentou compor, mas suas mãos paravam sobre as teclas enquanto ele a observava. Um dia, em um impulso que ele não conseguiu explicar, ele começou a tocar. Não uma de suas batidas complexas, mas uma melodia simples, melancólica e bela que havia nascido naquele exato momento, inspirada pela curva de seu pescoço enquanto ela lia, pela paz em seus olhos.
Ele a chamou de “A Mulher do Chá de Camomila”.
No dia seguinte, ele tocou outra. E no outro. Era seu segredo, seu tributo silencioso àquela figura serena que ele nem ousava abordar.
Uma semana depois, ele chegou ao café e viu que sua mesa estava vazia. O desapontamento foi um golpe físico. Mas então, ele viu algo no banco do piano. Uma xícara de chá de camomila, ainda quente, e um bilhete.
*”Sua música é a coisa mais tranquila na minha manhã. É a trilha sonora perfeita para a minha fuga. Obrigada. – Elara”*
Noah pegou o bilhete, seu coração batendo forte. Ele olhou para a porta do café e a viu parada lá, com um sorriso tímido e um livro preso contra o peito. Seus olhos, ele percebeu, eram da cor do céu antes da chuva.




