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Fetish Afternoon I – Rick Chase, TexPat

O ar no “The Dusty Spur” era espesso com fumaça de charuto e histórias exageradas. Rick Chase, o locutor mais famoso de rodeio do Texas, segurava o microfone com uma mão firme, sua voz um drawl de mel e areia áspera que podia acalmar um touro bravo ou incendiar uma multidão.

“E olhem para esse bravo, senhoras e senhores! Montando como se o próprio diabo estivesse no seu encalço!”

Sua vida era uma estrada empoeirada entre uma cidadezinha e outra, um motel barato após o outro. Era uma vida que ele amava, mas era solitária.

Naquela noite, em Abilene, algo—ou alguém—capturou sua atenção. Encostado na barra, longe da agitação, estava um homem que não se encaixava. Ele usava botas de couro finas, não de trabalho, e um chapéu Stetson que parecia novo demais. Sua postura era diferente, mais contida. Um forasteiro.

Rick o viu tirar uma carteira e uma identidade cair no chão. Rick se abaixou, pegou e leu o nome: **Patrick O’Connell**. E abaixo, em letras menores, um apelido escrito à mão: **TexPat**.

Ele entregou a carteira. “Cuidado aí, parceiro. O Texas pode ser duro com os de fora.”

O homem—Patrick—ergueu os olhos. Eles eram de um azul surpreendente, cheios de uma inteligência afiada que contrastava com o ambiente ao redor.
“Obrigado,” ele disse, com um sotaque que era uma mistura estranha e cativante de educado Nordeste americano e algo mais… britânico. “E eu não sou um forasteiro. Sou um… repatriado cultural.”

Rick arqueou uma sobrancelha. “Um o quê?”

“Trabalhei em finanças em Londres por uma década,” Patrick explicou, tomando um gole de seu uísque. “Meus avós eram daqui. Decidi que era hora de voltar para minhas raízes. As pessoas no escritório em Dallas me chamam de TexPat. O Pat Texano.”

Uma risada, genuína e profunda, surgiu do peito de Rick. “Um Texano por procuração, huh?”

A conversa fluiu. Patrick era um peixe fora d’água, mas era espirituoso, bem-viajado e incrivelmente charmoso. Ele falou sobre estranhezas culturais que Rick nem percebia, e Rick falou sobre a poesia escondida na poeira e no suor do rodeio. Eles eram de mundos opostos, mas naquela noite, no bar empoeirado, esses mundos colidiram de forma perfeita.

Na noite seguinte, Patrick estava na plateia novamente. E na outra. Ele começou a aparecer nas paradas de Rick, sua presença se tornando uma constante tranquilizadora no horizonte em constante mudança de Rick.

Foi em um parque de rodeio em Lubbock, sob um céu salpicado de estrelas, que Rick desligou o microfone após o evento e encontrou Patrick esperando por ele perto das cercas.

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