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Erick Dot (Dot 23CM) fucks Franco Mars (Francoemarxxx)

A cidade de Neo-Kyoto pulsava com luzes de néon e o zumbido constante de hovercars. Em seu apartamento-miniatura, Erick Dot, conhecido online como Dot23CM, era um mestre da fiação neural. Ele não invadia bancos; ele invadia emoções. Seu trabalho era implantar memórias falsas, sublimes e curtas, naqueles que podiam pagar por um momento de felicidade fabricada. Ele era um artesão de sonhos, mas seus próprios sonhos eram em preto e branco, vazios do calor que vendia.

Seu caminho cruzou com o de Franco Mars, ou “Francoemarxxx”, uma estrela do rock de uma banda de synth-punk chamada “Eclipse Lunar”. Franco era o oposto de Erick: pura energia cinética, um furacão de glitter, suor e acordes distorcidos. No palco, ele era um deus, incendiando multidões com sua voz rouca e sua presença magnética. Nos bastidores, porém, havia um vazio que nem os gritos dos fãs conseguiam preencher. Uma crise criativa silenciosa que o assombrava após os holofotes se apagarem.

Franco Mars contratou os serviços de Dot23CM. O pedido era específico: uma memória de infância, um momento de pura e simples alegria, algo que ele sentia ter perdido para sempre na estrada da fama.

Erick, como sempre, mergulhou no trabalho. Ao acessar as memórias de Franco para encontrar uma base neural, ele não encontrou apenas fragmentos de canções e rostos de fãs. Ele encontrou a solidão. A pressão. O medo de não ser mais bom o suficiente. Viu o menino que tocava guitarra em um quarto vazio, muito antes dos holofotes. Erick se viu diante de uma tarefa impossível: como fabricar uma alegria genuína para alguém cuja vida era um espetáculo?

A noite da implantação chegou. Franco estava deitado na cadeira de interface, longe de seu universo de barulho. Erick, com as mãos cobertas por sensores, iniciou o processo. Mas, em vez de implantar a memória fabricada, algo dentro dele se rebelou. Ele não podia dar uma mentira para aquele homem que, nos arquivos de sua própria mente, parecia tão frágil.

Com um risco profissional colossal, Erick desviou o protocolo. Em vez de implantar uma memória falsa, ele fez algo novo: criou uma experiência sensorial pura, um momento compartilhado. Usando suas próprias memórias de solidão e a compreensão da de Franco, ele teceu um cenário simples: dois homens em um telhado, sob as estrelas de Neo-Kyoto, sem palavras, apenas compartilhando o silêncio e o peso de suas respectivas solidões. Não era uma memória do passado; era um momento presente, um presente.

Quando Franco “acordou”, não havia uma lembrança nova em sua mente. Havia uma sensação. Uma paz que ele não sentia há anos. Ele olhou para Erick, o técnico quieto, e seus olhos não eram mais os de um cliente para um prestador de serviços. Eram os olhos de quem tinha sido verdadeiramente visto.

“O que você fez?” Franco perguntou, sua voz rouca, mas agora suave.

“Eu… compartilhei o telhado com você,” Erick respondeu, vulnerável, esperando a fúria.

Franco estendeu a mão, sua pulseira de LED brilhando suavemente. “Ninguém nunca tinha me dado o silêncio antes. Só barulho.”

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