Threeway fuck – 2 dom tops fuck powerbottom with big ass – BoyGYM, Liam Harding, Zac Moore
O sol da manhã filtrou-se pelas janelas do BoyGYM, iluminando o suor e o aço. Era um santuário de grunhidos, ferros rangendo e determinação. Foi ali, entre halteres e barras, que Zac Moore viu Liam Harding pela primeira vez.
Liam não era apenas forte; era uma obra de arte em movimento. Cada flexão, cada levantamento, era executado com uma precisão silenciosa e focada que contrastava com a energia barulhenta do ginásio. Zac, um personal trainer conhecido pela sua energia contagiante e conversa fácil, ficou sem palavras. Observava Liam, semana após semana, da sua esquina, reunindo coragem que não sabia que precisava.
Um dia, Liam estava a lutar com o supino, a barra a tremer ligeiramente acima do seu peito. Zac agiu por instinto.
“Deixa-me ajudar,” disse, aparecendo ao seu lado. As suas mãos encontraram-se na barra fria, empurrando-a de volta para o suporte com um *clang* metálico.
Liam sentou-se, ofegante. “Obrigado. Acho que a minha ambição foi maior do que a minha força hoje.”
“Às vezes, só precisamos de um ponto de apoio,” Zac respondeu, com um sorriso que fazia crer a verdade nas suas palavras.
Esse pequeno momento partilhado tornou-se num ritual. Um aceno de cabeça, um “bom trabalho”. Depois, conversas breves sobre rotinas e nutrição. Zac descobriu que por trás da fachada serena de Liam havia um homem inteligente e irónico, com um sorriso tímido que lhe aquecia o estômago. Liam, por sua vez, descobriu que a energia solar de Zac não era uma fachada; era genuína, e começou a ansiar por ela como por um raio de sol numa dia nublado.
A coragem de Zac finalmente floresceu numa proposta: “Queres que eu te ajude com um plano de treino? Algo para esse supino te trair menos.”
Liam aceitou.
As sessões transformaram-se no ponto alto dos seus dias. O ginásio, outrora um cenário de esforço solitário, tornou-se num espaço de risos partilhados e olhares sustidos. Ensinou Liam a desafiar os seus limites; Liam ensinou Zac a beleza da quietude. A atração era um peso pesado que ambos levantavam alegremente, cada olhar um repouso carregado de promessas não ditas.
O momento da verdade chegou depois de um treino particularmente intenso. Estavam sozinhos no parque de estacionamento, o ar noturno fresco contra a pele quente.
“Penso que já não consigo encontrar uma desculpa para te pagar um smoothie de proteína,” brincou Zac, as mãos enfiadas nos bolsos.
“E se for apenas porque queres?” perguntou Liam, a sua voz suave, mas firme.
Zac parou. O ruído da cidade pareceu desvanecer-se. “É exatamente por isso.”
O primeiro beijo não foi no BoyGYM, mas foi construído com a força que ali encontraram, não apenas nos músculos, mas na coragem que um inspirou no outro. Foi suave, doce, e sabia a suor, a vitória e a um novo começo.
O BoyGYM testemunhou o seu amor florescer. Viram os seus olhares cheios de cumplicidade durante os treinos, as suas mãos que se entrelaçavam discretamente junto às máquinas de água, os sorrisos que já não precisavam de ser escondidos. O ginásio era o palco onde a sua história começou, mas a sua relação foi construída com algo muito mais forte do que o aço: com a vulnerabilidade de se permitirem cair, sabendo que o outro estaria lá para os ajudar a levantar. E, no fim, descobriram que o maior peso que alguma vez levantaram não era uma barra de halteres, mas o coração um do outro. E era o peso mais leve e maravilhoso do mundo.




