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Eli Thorne gets fucked by Josh Moore

**Eli Thorne** era um luthier, um artesão de violões. Suas mãos, finas e precisas, moldavam madeira, afinavam trastes e davam voz a instrumentos que ainda não haviam sido tocados. Ele vivia em um mundo de serragem, verniz e silêncio contemplativo. Sua comunicação era tátil, sua vida uma melodia de gestos calmos e solitários.

**Josh Moore** era um cantor e compositor. Sua vida era uma explosão de ruído—batidas de pé, dedilhados desesperados no violão e letras que vinham de um lugar profundo e dolorido. Ele era um furacão de emoções, sempre à beira do próximo refrão ou da próxima crise. Sua música era sua terapia, mas sua alma era um palco vazio após os aplausos.

O destino os uniu através de um violão quebrado. O violão de Josh, seu companheiro de estrada, sofreu um acidente antes de um show importante. Desesperado, ele foi parar na pequena oficina de Eli.

O primeiro encontro foi um choque de universos. Josh falava a mil por hora, gesticulando, explicando a importância do instrumento. Eli apenas observou, seus olhos azuis serenos avaliando os danos.

“Você pode consertar? É urgente. É tipo… a extensão da minha alma, saca?” Josh disse, ofegante.

Eli pegou o violão com uma reverência que Josh nunca tinha visto ninguém ter. Ele passou os dedos sobre a rachadura no corpo do instrumento.

“Ele tem uma boa ressonância,” Eli disse, sua voz um sussurro áspero, quase não usado. “A alma dele está intacta. Só o corpo está machucado.”

Aquela frase calou fundo em Josh. Nos dias seguintes, enquanto Eli trabalhava, Josh ficava na oficina. Ele não conseguia ficar em silêncio—cantarolava, batucava na bancada, falava sobre suas músicas. Eli, inicialmente irritado, começou a ouvir. A música de Josh era caótica, mas era verdadeira. Havia uma beleza naquela vulnerabilidade incessante.

Josh, por sua vez, começou a apreciar o silêncio de Eli. Havia uma paz naquele homem quieto, uma profundidade que suas próprias letras não conseguiam alcançar. Ele via a devoção com que Eli colava um pedaço de madeira, a paciência com que lixava um braço. Era uma forma de amor.

O amor entre eles não foi uma declaração, mas uma composição. Foi Eli, um dia, afinando o violão reparado e começando a tocar uma melodia simples e triste, uma que ele mesmo havia composto em sua solidão. Josh ouviu, paralisado. Era a melodia que sempre buscou, mas nunca encontrou.

Foi Josh, na noite do show, puxando Eli para o palco sob os holofotes. “Este é o cara que conserta coisas quebradas,” ele anunciou para a plateia, sua voz embargada. “Inclusive eu.”

Eli, o homem do silêncio, ficou sob as luzes, a mão de Josh firme na sua. E naquele momento, ele entendeu. Ele não estava consertando Josh. Estava fornecendo a afinação para que a canção dele soasse verdadeira. E Josh, o furacão, descobriu que a melodia mais bonita era a que podia ser ouvida no silêncio compartilhado com alguém que você ama.

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