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PJ Knox and Rego V fuck

O armazém à beira do rio era o reino de PJ Knox. Durante o dia, ele era um funcionário comum, mas à noite, as paredes de tijolo à vista se tornavam suas telas. PJ não era um pichador comum; era um curador de sombras. Suas latas de spray criavam mundos em preto e branco: rostos surgindo da umidade, animais fantasmagóricos correndo pelas paredes, geometrias que desafiavam a lógica. Sua assinatura, “KNOX”, era o único ponto de cor, um vermelho sangue que ele usava com parcimônia.

Rego V era o novo segurança noturno. Um ex-boxeador cujas mãos, que antes causavam nocautes, agora seguravam uma lanterna e um rádio comunicador. Seu rosto tinha a topografia de algumas lutas perdidas, e seus movimentos ainda carregavam a economia de energia de um lutador. Ele foi contratado para acabar com as “vandalagens”.

A primeira noite foi um jogo de gato e rato. PJ, ágil como um gato, ouviu os passos pesados ​​de Rego e desapareceu pela janela quebrada do segundo andar antes que a luz da lanterna pudesse pegá-lo. Mas ele deixou para trás uma peça inacabada: um grande pássaro de uma asa só, seu vôo eternamente interrompido.

Na noite seguinte, a peça estava terminada. Alguém tinha usado um marcador preto grosso para desenhar a segunda asa. Era desajeitada, com traços hesitantes, mas complementava perfeitamente a primeira. No canto, uma nova assinatura: “REGO V”.

PJ ficou paralisado, não pela raiva, mas pela perplexidade. Ele voltou na noite seguinte e pintou um robô segurando uma flor. Deixou um marcador novo ao lado.

Quando voltou, o robô tinha um pequeno passarinho pousado em seu ombro, desenhado com a mesma mão pesada. Era tosco, quase infantil, mas cheio de personalidade.

Assim começou a sua conversa silenciosa. PJ desenhava a complexidade, Rego respondia com a simplicidade. Um elefante de engrenagens ganhava uma flor no bolso. Uma mulher chorando ganhava um pequeno sorriso no canto da boca. Rego nunca tentou prendê-lo. Em vez disso, protegia o armazém de outros invasores, mantendo aquele espaço sagrado apenas para os dois.

Uma noite, PJ pintou um grande coração. No centro, em seu vermelho trademark, ele escreveu “KNOX”. No dia seguinte, seu coração estava batendo. Dentro dele, em letras pretas e desengonçadas, estava escrito “REGO V”.

Foi quando PJ decidiu se arriscar. Ele não fugiu ao ouvir os passos de Rego. Ficou parado diante da nova peça, uma cena de dois boxeadores de costas uma para a outra, mas com as mãos entrelaçadas atrás das costas.

A luz da lanterna iluminou-o. Rego parou a alguns metros de distância, sua figura imponente bloqueando a saída.

“Pensei que ia me prender na primeira noite”, disse PJ, sua voz ecoando no vasto espaço vazio.

Rego baixou a lanterna. “Vi seu trabalho. Não é destruição. É… reparação.” Ele fez um gesto com a cabeça para as paredes cobertas de mofo. “Este lugar estava morrendo. Você o trouxe de volta à vida.”

“E você também”, PJ respondeu, corajosamente. “Os seus desenhos… eles dão alma aos meus.”

Rego deu um passo à frente, sua postura já não era de um caçador, mas de um co-conspirador. “Minhas mãos… são melhores para quebrar coisas do que para criar. Você me mostrou que elas ainda podem fazer outra coisa.”

PJ estendeu a mão, oferecendo uma lata de spray vermelha. “Então me mostre.”

Naquela noite, sob a luz fraca da lua que entrava pelas janelas quebradas, o ex-boxeador e o artista de rua pint

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