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Austin Walker, Tyler Moore, Vincent Revero – twink on twink threesome

O loft de **Austin Walker** era o quartel-general não oficial do trio. Era para onde **Tyler Moore** sempre corria depois de um dia stressante no seu estágio de arquitetura, os dedos ainda cômicos de tinta digital, e onde **Vincent Revero** aparecia com pizzas e histórias absurdas do seu trabalho num bar de karaoke. Austin, um ilustrador freelancer, era a âncora. O seu espaço era um caos confortável de sketches, plantas e livros, o ponto fixo no universo dos três.

A sua dinâmica era perfeita. Tyler, o pragmático, era o plano. Vincent, o extrovertido, era a aventura. Austin, o observador, era o coração. Eram um triângulo equilátero de amizade, até que um tremor sísmico abalou a sua geometria.

Foi durante uma noite de filme. Tyler estava no chão, apoiado no sofá, a perto dos pés de Austin. Vincent estava estendido no outro lado, a sua cabeça perto do joelho de Tyler. Em algum momento, durante uma cena silenciosa, Austin olhou para baixo e viu a mão de Tyler repousar casualmente sobre o tornozelo de Vincent. Não era um toque prolongado, mas era íntimo. E Austin sentiu uma pontada de algo que não era ciúme, mas sim um desejo profundo de pertencer àquele momento específico, de fazer parte daquela quietude.

Ele afastou o olhar, mas a semente tinha sido plantada.

Nas semanas que se seguiram, Austin começou a ver os seus amigos com novos olhos. Viu a paciência silenciosa de Tyler ao ajudar Vincent a decorar o seu novo apartamento. Viu a forma como Vincent conseguia fazer Tyler rir até chorar, libertando-o da sua seriedade. E viu, com um aperto no coração, como eles se completavam de formas que ele, supostamente a âncora, não completava.

Ele sentia que estava de fora do seu próprio círculo.

A confissão explodiu numa noite de chuva. Vincent tinha tido um dia horrível no trabalho, e Tyler estava exausto de um prazo impossível. O loft estava tenso. Austin, sentindo o peso do silêncio, serviu uísque para os três.

— Isto está estranho — Vincent disse, emborcando o seu copo. — Porque é que estamos a actuar como estranhos?

— Porque não somos apenas nós os três há algum tempo — Tyler respondeu, olhando fixamente para o seu copo. A sua franqueza era rara.

O coração de Austin acelerou. Era agora ou nunca.
— E se… — a voz de Austin falhou. Ele respirou fundo. — E se não tivesse de ser “apenas” nós os três? E se pudesse ser… *mais* do que nós os três?

O silêncio que se seguiu foi pesado. Vincent e Tyler trocaram um olhar, não de surpresa, mas de reconhecimento.

— Há quanto tempo? — Vincent perguntou, suavemente, a Austin.
— Há meses — Austin sussurrou.

— Para mim também — Tyler admitiu, olhando para Vincent, e depois para Austin. — Só… não sabia como dizer. Não queria estragar o que tínhamos.

Vincent soltou uma risada, um som de alívio e incredulidade.
— Estão a brincar comigo? Eu tenho andado apaixonado pelos dois idiotas há um ano!

O ar saiu dos pulmões de Austin de uma vez. O alívio foi uma onda tão forte que o deixou tonto.

Naquela noite, a geometria do seu mundo rearrumou-se. O triângulo não se partiu; transformou-se. Tyler já não estava no chão, mas sim no sofá, com Austin encostado a um dos seus lados e Vincent ao outro. A mão de Tyler estava entrelaçada com a de Austin, e o seu braço estava em volta dos ombros de Vincent.

Já não eram Austin Walker, Tyler Moore e Vincent Revero. Eram um *nós*. Um triângulo, sim, mas não de amizade. Era um triângulo amoroso no sentido mais verdadeiro: cada lado uma ligação única e preciosa, e o todo, infinitamente mais forte do que a soma das suas partes. E no loft acolhedor de Austin, eles tinham finalmente encontrado o seu centro de gravidade comum.

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