Cum on my face – Derek Allen and Taylor Reign fuck and exchange facials

O silêncio na livraria “Páginas & Prosas” era quebrado apenas pelo leve sussurro das páginas sendo viradas e pelo tilintar suave do sino na porta. Derek Allen preferia assim. Como o novo proprietário, após herdar o lugar de seu tio, ele encontrava conforto na ordem silenciosa dos livros. Eles eram previsíveis. Seguros.

Taylor Reign era tudo menos isso.

Taylor entrava na livraria como uma tempestade de energia criativa. Cabelos coloridos, roupas cheias de estampa, e uma bolsa de lona cheia de esboços e pincéis. Ela era uma ilustradora freelance, e sua missão era encontrar referências para seu próximo projeto: um livro de fantasia.

“Preciso de tudo o que você tem sobre dragões que *não* cospem fogo”, ela anunciou para Derek, que arrumava meticulosamente uma pilha de livros novos.

Derek pestanejou, confuso. “Dragões… que não cospem fogo?”

“Sim! Dragões de gelo, de sonhos, de poesia. Coisas diferentes!”, ela explicou, gesticulando com as mãos, quase derrubando um marcador de páginas.

Derek, um homem de lógica e inventários, sentiu uma leve dor de cabeça. Mas algo no entusiasmo contagiante de Taylor o impediu de simplesmente indicar a seção de fantasia. Em vez disso, ele a levou até uma estante escondida no fundo, perto de uma janela que pegava o sol da tarde.

“Tente estes”, ele disse, entregando-lhe um volume antigo com a capa desbotada. “São mais… metafóricos.”

Taylor devorou o livro em uma tarde, sentada no mesmo cantinho, absorta. Na semana seguinte, ela voltou. E na outra. Sempre com um pedido peculiar: “Fadas que consertam coisas quebradas”, “Gigantes que têm medo de altura”, “Lobisomens que são bibliotecários”.

Derek, contra todas as suas tendências, começou a esperar por aquelas visitas. Ele começou a separar livros que achava que ela poderia gostar, criando pequenas pilhas de sugestões sobre o balcão. Taylor, em troca, começou a trazer-lhe esboços de suas criações. Ela desenhou um dragão com asas feitas de páginas de livro, soprando histórias em vez de fogo.

“É o que este lugar faz”, ela disse, mostrando o desenho a Derek. “Sopra histórias nas pessoas.”

Derek olhou para o desenho, depois para Taylor, e pela primeira vez desde que assumira a livraria, sentiu que aquilo era mais do que um negócio. Era um mundo. O mundo dela.

O amor entre eles não foi um romance clichê de livros. Foi uma narrativa lenta e cuidadosamente construída, palavra por palavra. Foi nas xícaras de chá que Derek preparava para ela enquanto ela trabalhava. Foi no modo como Taylor conseguiu fazer ele rir, verdadeiramente rir, com uma história boba sobre um duende teimoso. Foi na forma como ela via a magia que ele nem sabia que estava guardando nas prateleiras.

Numa noite de sexta-feira, a livraria estava fechada. Taylor estava no seu cantinho, finalizando as ilustrações para o livro. Derek observava ela, o coração batendo forte contra as costelas. Ele se aproximou, seu mundo ordenado e silencioso parecendo pequeno perto da explosão de cores que era Taylor.

“Taylor”, ele chamou, a voz um pouco rouca.

Ela olhou para cima, com um lápis preso no cabelo e uma mancha de tinta na bochecha.

Derek não tinha um discurso pronto. Não tinha um livro de poesia para recitar. Ele apenas estendeu a mão e tocou suavemente a mancha de tinta em seu rosto.

“Eu… eu acho que estou aprendendo a gostar de dragões que não cospem fogo”, ele disse, a metáfora mais ousada que já havia tentado.

Taylor sorriu, um sorriso lento e lindo que fez seus olhos brilharem. Ela colocou sua mão sobre a dele, ainda em seu rosto.

“E eu”, ela sussurrou, “estou aprendendo a amar um homem cuja história favorita parece ser… esta aqui.”

E na livraria silenciosa, entre as páginas de milhares de histórias, Derek e Taylor escreveram silenciosamente a primeira página da deles.