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Foot Worship and Flip Fucking – DJ Guy Ruben, Tantric Fitness

A batida era um organismo vivo, pulsando através do corpo de todos no subsolo do clube “Éter”. No centro do turbilhão, no comando do caos, estava DJ Guy Ruben. Seus fones de ouvido eram uma coroa, suas mãos, varinhas mágicas que teciam fios de sintetizador e baixo em uma tapeçaria que fazia a multidão se mover como um único ser. Ele era um mestre da energia externa, do som que invadia e dominava.

Três andares acima, em um estúdio revestido de bambu e iluminado por uma luz âmbar, reinava um silêncio sagrado quebrado apenas pelo sussurro da respiração. Aqui, o domínio era de Tantric Fitness. Nascida Lívia, ela havia adotado o nome como uma filosofia. Ela não comandava a energia; ela a canalizava, a cultivava, a dirigia de dentro para fora. Seus alunos saíam de suas sessões com um brilho sereno, como se tivessem redescoberto o próprio ritmo cardíaco.

Seus mundos eram antípodas. O pico da madrugada versus o amanhecer tranquilo. O som ensurdecedor versus o silêncio vibrante.

Até o dia em que o sistema de som do estúdio de Tantric queimou durante uma meditação guiada. A frustração foi um nó na sua garganta. Um aluno, suando a camiseta do “Éter”, brincou: “Fala pro seu vizinho famoso lá embaixo arrumar isso, né?”

Relutante, Tantric desceu. O som a atingiu como uma parede física. Ela encontrou Guy na cabine, imerso em sua tempestade particular. Ele a viu refletida no vidro – uma visão de calma em roupas de yoga, um contraste tão radical que ele quase perdeu o beat.

“Preciso de uma cura para o silêncio,” ela disse, sua voz um fio de seda no meio do rugido.

Intrigado, ele a ajudou. Naquela noite, algo na música dele mudou. Um break surgiu, não de samples, mas de um profundo, quase imperceptível, som de um gongo que ele gravou no celular, seguido por uma batida que imitava um coração em repouso. A multidão, acostumada ao ataque sensorial, respirou fundo em uníssono.

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