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Nick Floyd gets fucked by Carlos Magati

O mundo de Nick Floyd era previsível, seguro e um pouco… cinza. Ele era um contador, um homem que encontrava conforto em colunas equilibradas e planilhas organizadas. Sua vida seguia uma risca, metódica e silenciosa, desde o café da manhã pontualmente às 7h15 até a xícara de chá antes de dormir. Ele gostava da ordem, mas, nos momentos mais quietos, admitia para si mesmo que sentia falta de uma cor que não conseguia nomear.

Carlos Magati era o caos em sua forma mais vibrante. Artista e ourives, suas mãos estavam sempre manchadas de tinta ou cheias de pedras e metais preciosos. Sua oficina, um anexo barulhento e cheio de vida no mesmo quarteirão tranquilo de Nick, era um turbilhão de criações. Música alta, risadas altas e o cheiro constante de solda preenchiam o ar.

O primeiro encontro foi um acidente, literalmente. Um dia de vento forte arrancou a tela que Carlos estava pintando do cavalete e a atirou diretamente contra Nick, que passava na calçada com sua pasta organizada. Tinta azul e vermelha escorreram sobre seu terno impecavelmente cinza.

Nick estava prestes a soltar um grito de frustração, mas os olhos que encontraram os seus eram tão cheios de desespero e arrependimento genuíno que as palavras morreram em sua garganta.

“Meu Deus, eu sinto muito! Deixe-me pagar pela limpeza, pelo terno, pelo que for!” Carlos disse, as mãos ainda segurando os pincéis manchados.

Em vez da fúria que esperava, Nick surpreendeu-se ao sentir um sorriso tímido surgir em seus lábios. “Acho que finalmente adicionei um pouco de cor ao meu traje”, ele disse, olhando para as manchas vibrantes.

Carlos riu, um som aberto e caloroso que pareceu iluminar a rua inteira. “É uma melhoria, se me permite dizer.”

Aquele foi o primeiro ponto de ruptura na rotina de Nick. Ele começou a passar pela oficina de Carlos no caminho para casa, primeiro com desculpas frágeis (“vim ver se a tinta saiu da minha pasta”), depois sem nenhuma razão além de ver Carlos trabalhar.

Carlos, por sua vez, foi cativado pela quietude de Nick. Enquanto suas mãos transformavam prata em joias, Nick transformava números em histórias, explicando com paciência as complexidades de seu trabalho. Ele via a beleza na ordem do mundo de Nick, assim como Nick era hipnotizado pelo caos criativo do dele.

O amor não foi um furacão, mas uma fusão. Era Nick aprendendo a apreciar a beleza de uma peça de metal bruto antes de ser polida. Era Carlos descobrindo o prazer de uma noite tranquila em casa, com chá e silêncio, a cabeça repousada no ombro do contador.

Nick Floyd, o homem da ordem, encontrou sua cor missing no caos de Carlos Magati. E Carlos, o artista que vivia no turbilhão, encontrou seu porto seguro na calma previsível de Nick. Juntos, eles não se anularam; completaram-se, criando uma vida que era perfeitamente, e lindamente, equilibrada.

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