Teddy Graham and Wolf Hudson fuck – Working Overtime

O vento do outono levava as últimas folhas da amendoeira quando Ryder Owens viu Noah Asli pela primeira vez. Ele estava sentado no mesmo banco de sempre no jardim público, tentando em vão consertar a corrente solta de sua bicicleta velha. As ferramentas escorregavam de seus dedos sujos de graxa.

Foi então que uma sombra cobriu o sol da tarde.

“Posso ajudar?” A voz era calma, como o som de um riacho baixo.

Ryder olhou para cima. Noah usava um suéter bege e um sorriso tímido. Em suas mãos, segurava um caderno de esboços com desenhos de pássaros.

Sem esperar por resposta, Noah pegou a chave inglesa das mãos de Ryder. Seus dedos longos e habilidosos trabalharam com uma precisão que deixou Ryder fascinado. Em um minuto, a corrente estava no lugar.

“É só ajustar o parafuso aqui”, Noah explicou, apontando. “Ele fica frouxo com o tempo.”

Ryder só conseguiu balbuciar um obrigado. Havia algo na intensidade daquele olhar castanho-escuro que o deixou sem ar. Enquanto Noah se virava para ir embora, Ryder notou o caderno caído no chão.

“Espere!” Ele pegou o caderno e suas páginas se abriram. Lá estavam eles – desenhos precisos de pardais, melros e, na última página, ele mesmo, Ryder, inclinado sobre sua bicicleta em um banco distante.

Noah corou. “Eu… eu venho aqui desenhar todo dia.”

“Todo dia?”, Ryder perguntou, seu coração acelerando.

“Todo dia durante três semanas.”

O jardim pareceu ficar mais silencioso, como se segurando a respiração. Ryder estendeu a mão – não para devolver o caderno, mas para tocar levemente o pulso de Noah.

“Talvez amanhã você possa me desenhar de novo”, ele sussurrou. “E eu posso trazer café para dois.”

O sorriso que Noah deu então foi mais quente que todo o sol daquela tarde de outono. E naquele pequeno jardim, com uma bicicleta consertada e um caderno de desenhos entre eles, um amor começou a florescer, tão naturalmente como as amendoeiras que floresceriam na primavera.