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Corporate Top (corpor8top) fucks Barrett Fox (barrettfox)

O ar no escritório da corpor8top era filtrado, reciclado e sem sabor. Corporate Top, cujo nome verdadeiro havia sido engolido por seu e-mail corporativo, governava esse reino de planilhas e procedimentos operacionais padrão. Seus ternos eram impecáveis, sua postura, reta, e sua vida, um algoritmo de eficiência e ambição. O caos era uma variável inaceitável.

Barrett Fox era o caos.

Ele era um artista de graffiti conhecido online como “barrettfox”, cujo estúdio era um armazém abandonado na parte industrial da cidade. Suas roupas estavam sempre manchadas de tinta, seus gestos eram largos e imprevisíveis, e sua vida era uma explosão de cores e espontaneidade. A ordem era uma prisão criativa.

Seus mundos colidiram por causa de um contrato de “revitalização urbana”. A empresa de Corporate Top havia comprado o armazém de Barrett. A missão de Top: despejar o artista e preparar o local para demolição.

A primeira reunião foi um desastre. Corporate Top, em seu terno cinza-ardósia, parado na entrada do armazém, tentando não sujar seus sapatos italianos na tinta respingada no chão. Barrett, em pé em cima de uma escada, pintando uma raposa estilizada gigante na parede, nem se virou.

“Senhor Fox, estou aqui para discutir o esvaziamento do imóvel,” disse Top, sua voz um modelo de profissionalismo.

“O nome é Barrett. E você está bloqueando minha luz,” retornou Barrett, sua voz um rugido descontraído.

Top olhou ao redor. O lugar era uma bagunça. Mas era uma bagunça vibrante. As paredes contavam histórias de raposas astutas e corvos sábios, de corações pulsantes e estrelas cadentes. Havia uma energia crua e vital naquele espaço que seu escritório com vista para a cidade nunca teve.

Em vez de emitir o aviso de despejo, Top voltou no dia seguinte. E no outro. Sempre com uma desculpa – papéis a serem assinados, detalhes a serem esclarecidos. A verdade era que ele era hipnotizado pela transformação que testemunhava. Barrett não apenas pintava; ele dava vida ao cimento nu.

Barrett, por sua vez, começou a ver além do terno. Viu a maneira como Top observava suas mãos, não com desdém, mas com uma curiosidade genuína. Viu o cansaço nos olhos dele que falava de noites infinitas em frente a uma tela, e não de paixão.

O amor deles não foi uma declaração, mas uma negociação silenciosa.

Top começou a aparecer depois do expediente, trocando seu blazer por um suador simples que Barrett guardava para ele. Ele aprendia os nomes das tintas – *carmim, magenta, azul-celeste* – e eles soavam mais verdadeiros em sua boca do que qualquer jargão corporativo.

Barrett, em troca, começou a ver uma certa beleza na precisão de Top. Ele desenhou um storyboard para um novo mural, algo que nunca havia feito antes, e mostrou a Top. “Para aprovação do cliente,” ele brincou.

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