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Channing Flynn fucks Oliver Marks (SWCollegeBoys)

O corredor do dormitório cheirava a pizza barata e ansiedade. Channing Flynn, de pé diante da porta número 307, respirou fundo. Do outro lado, ele sabia, estava Oliver Marks, seu novo companheiro de quarto e, segundo os rumores do grupo online “SWCollegeBoys”, um gênio introvertido da biologia que mal saía da sombra da sua própria moletom.

Quando a porta se abriu, Channing se deparou com um jovem de óculos de arame arredondados e um suéter de gola alta, mesmo fazendo 25 graus lá fora. Oliver segurava um caderno de anotações como um escudo.

“Flynn?”, perguntou Oliver, sua voz mais suave do que Channing esperava.

“Pode me chamar de Channing. E você deve ser o famoso Oliver Marks.”

O quarto se tornou um microcosmo de seus mundos. O lado de Channing era um caos colorido: posters de bandas, roupas no chão, uma guitarra elétrica encostada na cama. O lado de Oliver era um santuário da ordem: livros organizados por cor, um microscópio em cima da escrivaninha e um aquário com uma samambaia.

As primeiras semanas foram um balé de desentendimentos. Channing precisava de som alto para se concentrar; Oliver, de silêncio absoluto. Channing vivia de café e salgadinhos; Oliver cultivava seus próprios brotos num pote de vidro.

A virada aconteceu numa madrugada de quarta-feira. Channing acordou com um ruído abafado. Oliver estava encolhido na cama, iluminado apenas pela tela do laptop, assistindo a um documentário sobre a vida marinha das profundezas. No reflexo da tela, Channing viu as lágrimas silenciosas escorrendo pelo rosto de Oliver.

Era sobre um polvo. Sem dizer uma palavra, Channing desceu da cama, pegou sua guitarra e sentou-se no chão, de costas para Oliver, dando-lhe privacidade. Ele começou a dedilhar uma melodia suave e instrumental, uma trilha sonora improvisada para a tristeza do colega de quarto.

No dia seguinte, Oliver deixou um post-it amarelo brilhante em cima da guitarra de Channing: “Obrigado pela música. O polvo fêmea morre depois que os filhotes nascem. É injusto.”

Channing sorriu e respondeu com outro post-it colado no microscópio: “A vida é injusta. Quer uma pizza para compensar?”

Aos poucos, as barreiras foram caindo. Oliver começou a ensinar a Channing as curiosidades absurdas do mundo natural. Channing, em troca, arrastou Oliver para seu primeiro show de rock no campus, ficando ao seu lado quando a multidão ficava muito intensa.

Eles não eram o casal óbvio. Eram um estudo em contrastes: o caos e a ordem, o som e o silêncio. Mas funcionava. O amor deles não era sobre mudar um ao outro, mas sobre encontrar o ritmo na dissonância.

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