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Showing off my ass and jerking off till I cum – gymladchris69

O “Templo de Ferro” era o reino inquestionável de Chris. Lá, ele era conhecido como **gymladchris69**. Seu perfil era uma coleção de fotos de músculos tensionados, stats de levantamento e stories de refeições perfeitamente equilibradas em Tupperwares. Sua vida era uma equação: esforço + disciplina = resultados. Tudo era medido, controlado e postado.

Foi em uma dessas stories, um vídeo de seu supino récorde, que ele notou um comentário constante. O usuário **@CaliBrushStrokes** sempre escrevia algo perspicaz. “O controle na descida foi impecável,” ou “Dá pra ver a ativação do core na estabilidade.” Eram comentários técnicos, que iam além do habitual “caraca, monstro!”.

A curiosidade o venceu. Ele vasculhou o perfil de @CaliBrushStrokes. Era repleto de fotos de telas, pinturas abstratas cheias de cor e textura, e esboços de anatomia humana surpreendentemente precisos. Não havia uma única foto do rosto da pessoa, apenas das mãos, manchadas de tinta, segurando pincéis.

O mundo de Chris era concreto: pesos, repetições, proteínas. Aquele mundo de cores e pinceladas era um universo paralelo e distante. Intrigado, ele respondeu a um comentário: “Você entende bastante de movimento. É educadora física?”

A resposta veio rápida: “Pintora. Estudo o corpo humano em movimento. Suas costas têm a mesma linha dramática de um estudo de Michelangelo.”

Aquela foi a primeira mensagem direta de muitos. Eles começaram a conversar. Chris descobriu que “Cali” era, na verdade, uma artista chamada Calista. Ela explicava a anatomia por trás de cada exercício que ele fazia, falando de músculos como “serrátil anterior” e “romboides” com a paixão de quem descreve uma obra de arte. Ele, por sua vez, começou a apreciar as pinceladas ousadas e as cores vibrantes de seus quadros, vendo nelas uma espécie de esforço e paixão similares aos seus.

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