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Jack Hunter and Brody Kayman fuck

O vento soprava gelado sobre as montanhas de Blackwood, cortando como uma lâmina. Jack Hunter apertou o golaço de seu casaco, seus olhos escaneando o horizonte cinzento. Ele era um andarilho solitário, um fotógrafo de natureza que buscava a solidão tanto quanto a paisagem perfeita. Sua próxima parada era uma cabana remota, um refúgio para passar a temporada de inverno e finalizar seu livro.

Quando chegou, um velho Jeep Wrangler já estava estacionado do lado de fora. A porta da cabana se abriu e um homem com um suéter grosso de lã e um sorriso que desafiava o frio apareceu.

“Você deve ser Jack! Eu sou Brody Kayman. Cuido deste lugar para o proprietário.”

Brody era o oposto de Jack. Enquanto Jack era silêncio e sombras, Brody era calor e luz. Ele conhecia cada trilha, cada árvore, cada história daquelas montanhas. E, apesar de Jack inicialmente resistir à companhia, Brody se intrometeu em sua rotina com a gentileza teimosa do sol derretendo a geada.

“Você não vai capturar a alma da montanha trancado dentro de casa, Hunter”, Brody disse uma manhã, puxando Jack para fora da cabana. “Ela tem que te contar seus segredos.”

Jack, relutante, seguiu-o. Brody mostrou-lhe um desfiladeiro escondido onde as águias faziam seus ninhos, uma clareira onde os cervos bebiam à tardinha, e uma cachoeira congelada que cintilava como diamantes sob a luz fraca do inverno. Jack fotografava, mas suas lentes,不知不觉mente, começaram a se voltar mais para Brody do que para a paisagem. Para o modo como seus olhos brilhavam quando ele ria, para a maneira confiante como suas mãos guiavam, para a paz que seu simples silêncio oferecia.

As semanas se transformaram em um ritmo aconchegante. Noites eram passadas diante da lareira, com Jack editando fotos e Brody lendo ou contando histórias. O espaço silencioso da cabana, que Jack tanto desejava, agora parecia vazio quando Brody saía para fazer manutenção nas trilhas.

Uma noite, uma tempestade de neve cortou a energia. À luz de velas, a cabana tornou-se um mundo isolado, flutuando em um mar de branco.

“É estranho”, Jack murmurou, observando as chamas dançarem. “Eu passei a vida toda procurando por lugares assim, sozinho. E agora… agora parece que falta algo quando você não está aqui.”

Brody olhou para ele através da mesa. “E o que falta, Jack?”

“O calor”, ele respondeu, sua voz mais suave do que um floco de neve. “A tua luz.”

Não houve resposta com palavras. Brody simplesmente se levantou, atravessou a pequena distância entre eles e ajoelhou-se ao lado da cadeira de Jack. Ele pegou a mão do fotógrafo, aquela mão que era tão firme atrás da câmera, e a apertou entre as suas, aquecendo-a.

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