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IDK Skinny and Junior Jones fuck

O calor do verão em Oak Creek grudava na pele como um segundo suor. O asfalto da avenida principal tremeluzia, e o único som era o do sprinkler regando o gramado amarelando do Sr. Henderson. Foi nesse cenário sonolento que **IDK Skinny** decidiu que ia embora.

Ele estava em cima do alçapão enferrujado do seu quarto, uma mochila meio vazia no colo. “IDK” não era uma afirmação de ignorância, mas sua filosofia: “I Don’t Know”. Não sabia o que queria, só sabia que Oak Creek não era o lugar. Seu apelido, “Skinny” (Magro), era uma descrição precisa e pouco criativa.

— Pra onde você vai, ‘I Don’t Know’? — uma voz grave ecoou do quintal ao lado.

Era **Junior Jones**. Diferente de Skinny, Junior era o alicerce daquele lugar. Forte, com mãos calejadas de ajudar no conserto de tudo na cidade, desde torneiras a corações partidos. Enquanto Skinny sonhava com horizontes, Junior conhecia o nome de cada árvore na rua.

— Qualquer lugar, Junior. Só não aqui.

Junior não respondeu. Subiu a cerca baixa que separava os dois quintais, um gesto que repetia desde os cinco anos de idade. Em suas mãos, trazia duas latas de soda de pêssego, geladas.

— Bebe isso antes. A estrada é quente.

Skinny pegou a lata, a condensação um alívio imediato em seus dedos. Eles sentaram na varanda dos Jones, os degraus de madeira rangindo sob o peso de Junior. O silêncio entre eles era confortável, costurado por uma vida inteira de amizade.

— Lembra quando a gente tentou construir um foguete com a lata de lixo da sua mãe? — Junior disse, tomando um gole.

— Caiu no quintal do Sr. Henderson e acabou com os tomates dele — Skinny riu, o som estranho na própria garganta.

— Você sempre foi o das ideias grandes. Eu, o de fazer as coisas não pegarem fogo.

Skinny olhou para o amigo. Viu a poeira no boné, a camisa surrada, a lealdade sólida e silenciosa que sempre esteve ali, como o carvalho no fundo do quintal. E de repente, “I Don’t Know” começou a se encher de algo. Algo quente e familiar como o sol da tarde.

— Eu acho… — Skinny começou, a voz falhando. — Eu acho que se eu for embora, vou sentir falta do som desse sprinkler.

Junior virou o rosto para ele, seus olhos castanhos sérios.

— O sprinkler quebrou ano passado, Skinny. Eu consertei. O som é diferente agora.

E foi aí que Skinny entendeu. Enquanto ele sonhava em escapar, Junior era quem construía, consertava e preservava. E a maior parte do que valia a pena preservar na vida de Skinny tinha o rosto de Junior Jones.

— Talvez… — sussurrou Skinny, a filosofia mudando. — Talvez eu não precise ir tão longe.

Junior esticou a perna, seu pé encostando no de Skinny, um toque pequeno e corajoso sob o sol escaldante.

— Talvez não — ele concordou, suavemente. — A vista daqui já é boa o suficiente.

E na varanda, com as sodas de pêssego e o som do sprinkler *consertado* no ar, IDK Skinny descobriu que a maior aventura não era saber para onde ir, mas descobrir que já estava onde deveria estar.

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