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SLCBoys, Leo and Max – a foursome

O estúdio de gravação dos SLCBoys cheirava a energia nervosa e pizza fria. Era a véspera do lançamento de seu primeiro álbum importante, e a tensão podia ser cortada com uma faca. Leo, o vocalista, era um furacão de ansiedade, percorrendo as faixas repetidamente, seu perfeccionismo um fardo pesado. Max, o produtor, era sua âncora. Calmo e metódico, ele podia traduzir a visão caótica de Leo em som.

“O refrão ainda não está certo,” Leo murmurou, passando os dedos pelos cabelos escuros. “Precisa de mais… alma.”

Max rolou sua cadeira para mais perto, seus joelhos quase tocando os de Leo. O estúdio era pequeno, íntimo.
“Leo,” ele disse, sua voz baixa era um bálsamo para a estática na cabeça de Leo. “A alma está aí. Você só precisa parar de lutar com ela.”

Ele colocou os fones de ouvido na cabeça de Leo e tocou a faixa crua, apenas o vocal. A voz de Leo, sem os arranjos, era nua e vulnerável, cheia de uma dor e uma esperança que as camadas de produção às vezes mascaravam. Leo fechou os olhos, ouvindo a si mesmo como Max o ouvia.

Era assim que sempre tinha sido. Leo criava a tempestade, e Max construía o abrigo. Nos primeiros dias, eram apenas os dois em um quarto de dormir, com um laptop e um sonho. Max via coisas em Leo que ninguém mais via – a genialidade por trás da arrogância, a fragilidade por trás da confiança no palco.

Enquanto a noite se arrastava, a exaustão começou a vencer a adrenalina. Leo se encostou na parede acústica, seus olhos fechados. Max desligou as luzes, deixando apenas a tela do computador iluminando o rosto pálido de Leo.

“E se não for bom o suficiente?” a voz de Leo era um sussurro no silêncio.

Max não respondeu com palavras vazias de garantia. Em vez disso, ele pegou seu violão e tocou uma melodia suave e simples, uma que ele havia composto anos atrás, quando eles mal se conheciam. Era a primeira música que eles haviam feito juntos.

Ao ouvir as notas familiares, um sorriso cansado surgiu nos lábios de Leo. Ele se lembrou. Lembrou-se daquele sentimento de possibilidade infinita, antes das turnês, das gravadoras, da pressão. Lembrou-se de olhar para Max através do fogo acampante e saber, com uma certeza absoluta, que sua vida estava inextricavelmente ligada à daquele homem quieto que conseguia transformar seus sentimentos confusos em harmonia.

Ele abriu os olhos. Max estava olhando para ele, e no reflexo azul da tela, Leo não viu um produtor ou um colaborador. Viu seu melhor amigo. Viu o homem que segurava seus pedaços juntos. Viu o amor que sempre foi a batida por trás de cada música, a linha de baixo que sustentava cada refrão.

“Está bom,” Leo respirou, sua ansiedade se dissipando. “Porque é nosso.”

Max assentiu, seus dedos ainda tocando as cordas. O álbum era sobre fama, sucesso e legado para o mundo. Mas aquela música, naquele estúdio silencioso, era apenas sobre eles. E para os SLCBoys, isso sempre seria o suficiente.

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