Christian Hunter fucks Jonah Wheeler – Muscle Gooner Slut Gets Used by Verbal Dom

O vento soprava frio nas ruas de Nova York, mas Christian Hunter não o sentia. Envolto em seu casaco de lã, ele caminhava em direção ao pequeno café na esquina da Rua 42, um ritual que se tornara mais do que um hábito – era uma necessidade. Era onde ele encontrava Jonah Wheeler.
Tudo começara dois meses antes, em um dia chuvoso de outubro. Christian, um escritor com um bloqueio criativo teimoso, buscava refúgio da tempestade e da página em branco. O “Café Esquecido” era aconchegante, com cheiro de grãos torrados e livros velhos. E foi lá que ele viu Jonah pela primeira vez, encostado no balcão, consertando a antiga máquina de espresso com uma concentração que beirava a reverência.
Jonah era o dono do lugar. Tinha mãos fortes de quem trabalhava com café e com música – à noite, depois do expediente, ele tocava violão em um canto, cantando canções suaves que pareciam feitas só para aquele espaço. Seus olhos cor de mel enxergavam coisas que outros perdiam. Enxergaram Christian, por exemplo, no primeiro dia.
“Precisa de mais açúcar?”, Jonah perguntara, aproximando-se de sua mesa com uma caneca fumegante que ele não pedira. “É chai latte. Você parece o tipo de pessoa que aprecia especiarias.”
Christian, surpreso, aceitara. E aquela caneca se tornou a primeira de muitas. As visitas diárias transformaram-se em conversas. Christian descobriu que Jonah havia viajado o mundo antes de se estabelecer, que colecionava histórias como outros colecionam selos. Jonah, por sua vez, leu os rascunhos de Christian, oferecendo insights gentis que foram, gota a gota, quebrando o gelo de sua criatividade.
O amor não chegou como um furacão, mas como o aroma do café: sutil, penetrante e impossível de ignorar. Cresceu nos espaços entre as palavras, nos silêncios confortáveis, no toque casual das mãos ao passar uma xícara.
Naquela noite específica, a véspera de Natal, o café estava fechado para o público, mas as luzes estavam acesas. Christian bateu na vidraça, e Jonah apareceu, sorrindo, ao abrir a porta.
“Dentro, faz frio”, disse Jonah, puxando-o para o calor.
O café estava vazio, apenas as luzes das árvores de Natal piscando suavemente. Jonah levou Christian até o piano antigo no canto, que ninguém nunca tocava.
“Eu te dediquei uma música”, sussurrou Jonah, seus dedos pairando sobre as teclas antes de começar a tocar uma melodia suave e triste, que ele mesmo compusera. Era uma canção sobre encontrar um porto seguro, sobre a coragem de abrir o coração quando você menos espera.
Quando a última nota se dissipou no ar quente, Christian não conseguiu falar. Em vez disso, ele colocou a mão no rosto de Jonah, sentindo a textatura de sua pele, traçando a linha de sua mandíbula.
“Jonah”, ele disse, sua voz um sussurro rouco. “Eu estava perdido antes de te encontrar. Perdido em minha própria cidade, em minha própria história.”
Jonah inclinou a testa contra a dele, um gesto de intimidade que fez o coração de Christian acelerar. “E eu estava apenas existindo, Christian, esperando sem saber que estava esperando. Até você.”
E ali, entre o aroma do café e as luzes cintilantes, eles se beijaram. Não era um beijo de paixão descontrolada, mas de promessa. Era o beijo de duas almas que haviam vagado sozinhas e finalmente se reconheciam. Era o começo de uma história que ambos estavam prontos para escrever juntos, uma página de cada vez, no aconchego silencioso daquele café que testemunhara o nascer do seu amor. Christian Hunter havia encontrado seu porto seguro em Jonah Wheeler, e Jonah havia encontrado sua musa em Christian. E o mundo, pelo menos o pequeno mundo deles na Rua 42, estava perfeitamente em ordem.