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Charlie Cherry fucks Rich Harring (richharring777)

**O Encanto de Charlie Cherry**

Charlie Cherry acreditava que a vida era como suas aquarelas: cheia de cores que, por vezes, se misturavam de forma inesperada, criando tons únicos. Ela pintava cartazes para um pequeno cinema de rua, e era lá, entre o cheiro de pipoca e a poeira dos projetores antigos, que seu mundo ganhava vida.

Rich Harring era um daqueles tons inesperados. Ele não era um frequentador assíduo de cinema; na verdade, estava lá quase por acaso, fugindo de uma chuva repentina que o obrigou a se abrigar sob a marquise do “Cine Paraíso”. Ele era um programador, um homem do mundo lógico dos códigos, cuja mente era um emaranhado de linhas de comando e algoritmos. Seu usuário online, richharring777, era sua persona digital, onde tudo fazia sentido.

A primeira vez que se viram, foi um choque de universos. Charlie, com os dedos manchados de tinta vermelha, tentava pendurar um cartaz que anunciava um clássico francês. O vento, traiçoeiro, arrancou o papel de suas mãos e o enviou direto para o rosto de Rich, que chegava para a sessão das 19h.

— Oh, Deus! Sinto muito! — exclamou Charlie, correndo até ele, seu vestido florido balançando.

Rich, com o rosto agora adornado por um bigode e óculos pintados a guache, não conseguiu conter uma risada. — É um look novo. Estou em algum filme expressionista alemão?

O constrangimento de Charlie dissolveu-se no ar. Ela riu, e Rich achou que aquele som era o código mais perfeito que já ouvira – impossível de decifrar, mas infinitamente satisfatório.

A partir daquele dia, Rich tornou-se um habitué do cinema. Não pelos filmes, mas pelos intervalos, pelos breves momentos em que via Charlie ajustando um cartaz ou conversando com o velho projetista. Ele começou a frequentar o café ao lado, sempre na esperança de encontrá-la.

Uma tarde, ele a viu sentada sozinha, desenhando em um caderno de esboços.
— Posso? — perguntou, indicando a cadeira vazia.

Ela assentiu com um sorriso tímido.

— O que você está desenhando?

— O futuro — ela respondeu, brincalhona, virando o caderno. Era um esboço do cinema, mas com uma fachada renovada e um jardim na frente. — É só um sonho.

— Sonhos são os rascunhos da realidade — Rich disse, surpreendendo a si mesmo com a poesia involuntária.

Nas semanas que se seguiram, eles se encontraram todas as tardes.

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