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Bastian Moreyra and Brunito Querido fuck – I Can Dry Your Shirt, But Your Underwear Will Get Wet, Papi

O vento do outono dançava com as folhas secas no calçadão quando Bastian Moreyra viu Brunito Querido pela primeira vez. Ele estava sentado em um banco, lendo um livro com a capa gasto, e o mundo ao redor parecia desacelerar até parar completamente. Bastian, um escultor acostumado a encontrar beleza em formas brutas, sentiu algo estranho e novo: uma vontade súbita de criar algo suave, algo que coubesse na palma da mão.

Brunito não era apenas bonito; ele tinha uma doçura nos olhos que desarmava. Quando levantou a vista e encontrou o olhar fixo de Bastian, em vez de desviar, sorriu. Um sorriso tímido, que fez com que Bastian, pela primeira vez em anos, se sentisse desajeitado.

Os encontros no calçadão tornaram-se uma rotina. Bastian deixava de lado a oficina no final da tarde; Brunito fechava o livro antes do capítulo acabar. As conversas fluíam sobre tudo e nada: sobre a tristeza das estátuas esquecidas, a melancolia da música de um violonista de rua, o sabor do café amargo que ambos preferiam.

Bastian descobriu que “Querido” era mais que um sobrenome; era uma profecia. Brunito tinha uma maneira de falar que fazia Bastian se sentir a pessoa mais importante do universo. Ele escutava as histórias de Bastian sobre a sua família, sobre a solidão que às vezes vinha com o martelo e o cinzel, e ouvia com uma atenção que era, em si, um ato de amor.

Um dia, Bastian apareceu com as mãos sujas de argila e um nervosismo incomum.
“Tem algo para você”, disse, sua voz grave um pouco embargada.

Ele estendeu a mão. Na palma, havia uma pequena escultura de dois pássaros pousados no mesmo galho, suas cabeças levemente inclinadas uma em direção à outra, como se compartilhassem um segredo. A obra era simples, cheia de imperfeições, mas transbordava uma ternura tão visceral que Brunito sentiu os olhos marejarem.

“É como a gente”, sussurrou Brunito, tomando a escultura com um cuidado infinito. “Dois seres diferentes, mas… juntos. Em paz.”

Bastian não conseguiu encontrar palavras. Em vez disso, sua mão, aquela que moldava a matéria bruta, encontrou a de Brunito, que era feita para virar páginas e acariciar capas de livros.

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