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HungSkater fucks Liam Dickinson (discodicknyc)

Claro, aqui está uma história curta de amor com esses personagens.

**Título: A Curva e a Canção**

O asfalto da pista de skate sob o viaduto era o território de HungSkater. Ali, entre o som de rodinhas no concreto e o eco distante do trânsito, ele era rei. Seus movimentos eram uma linguagem própria, uma dança de impulsos e gravidade. Cada *ollie*, cada *kickflip*, era uma palavra em uma poesia de adrenalina e suor.

Foi em uma dessas tardes, enquanto ajustia suas rodas, que um novo som invadiu seu reino. Não era o ruído habitual da cidade, mas o fio delicado de um violão e uma voz que parecia sussurrar histórias de solidão e luzes de néon. A voz vinha de um banco afastado, onde um rapaz loiro, de olhos claros e roupas despojadas, cantava para seu celular, falando baixo para uma tela que provavelmente exibia “discodicknyc”.

Era Liam Dickinson.

HungSkater fingiu não ouvir no início. Concentrou-se em suas manobras, mais agressivas do que o normal, como se quisesse afogar a melodia com o barulho das rodas. Mas a música era insistente. Era doce, vulnerável e verdadeira, um contraste gritante com a dureza do seu mundo.

Nos dias que se seguiram, aquela cena se repetiu. HungSkater e sua prancha, Liam e seu violão. Dois universos paralelos que se tocavam apenas pelo som. Até que um dia, uma manhã de sábado, o universo decidiu colidir.

HungSkater falhou em uma curva mais fechada. A prancha voou, e ele caiu com um baque surdo, rindo de sua própria derrota. Quando levantou a cabeça, viu Liam parado a alguns metros, segurando a prancha fugitiva.

“Parece que ela quis vir conhecer o som”, disse Liam, com um sorriso tímido, estendendo a prancha.

HungSkater levantou-se, esfregando o cotovelo. “Ela sempre foi curiosa”, respondeu, surpreso por estar conversando. “Você é bom. A sua música, quero dizer.”

“Obrigado. Eu sou o Liam. Ou discodicknyc, para os íntimos da internet”, ele apresentou-se, com uma vergonha que era ao mesmo tempo genuína e charmosa.

“Hung. Ou só HungSkater mesmo.”

Aquele primeiro contato foi um *ollie* sobre o abismo que separa duas vidas. Liam, com suas canções sobre amores perdidos em Nova York, era a sensibilidade em sua forma mais pura. Hung, com seu jeito fechado e sua arte expressa através do risco físico, era a resistência. Liam ensinou a Hung sobre acordes e letras que doem de tão bonitas. Hung mostrou a Liam a filosofia por trás de cada risco no concreto, a liberdade de voar por um segundo.

O amor não chegou com estrondo. Chegou como um *manual* suave: nas xícaras de café compartilhadas depois dos ensaios, na forma como Liam escrevia uma letra observando Hung deslizar pela pista, e no modo como Hung começou a aparecer nos shows íntimos de Liam no fundo de um bar, um ponto de apoio silencioso e sólido na plateia.

Uma noite, sob a luz fraca de um poste, com a cidade adormecendo ao redor, Liam pegou seu violão.

“Essa é nova”, ele anunciou, seus olhos encontrando os de Hung. “Chama-se ‘A Curva do Hung’.”

E cantou. A música não era sobre skatistas ou manobras radicais, mas sobre a coragem de se inclinar no desconhecido, de confiar no movimento e encontrar, no ponto cego da curva, alguém para pousar. Era sobre a beleza da entrega, do risco calculado do coração.

HungSkater não disse nada. As palavras sempre foram o território de Liam. Em vez disso, ele se aproximou, tirou o violão suavemente das mãos do cantor e o apoiou no banco. Então, segurou o rosto de Liam entre suas mãos calejadas e beijou-o.

Era um beijo que sabia a asfalto e melodia, a suor e promessas sussurradas. Dois universos, o do skatista vietnamita e o do cantor de Nova York, finalmente se fundiam em um único ponto perfeito de equilíbrio e som. Sob o viaduto, ninguém aplaudiu, mas para eles, naquele silêncio compartilhado, soou como o final perfeito de uma canção e o início de uma nova manobra, a mais ousada de todas.

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