Tom Storm fucks Allen King – Raw at home

O céu sobre Nova York estava cinza, prometendo chuva, quando Tom Storm decidiu que estava cansado de esperar.
Ele não era um homem paciente. Acostumado a comandar tempestades em alto-mar com seu barco, o *Serenity*, ele via a vida como uma série de decisões rápidas e coragem. Mas havia uma coisa, ou melhor, uma pessoa, que o fazia hesitar: Allen King.
Allen era o oposto de Tom. Onde Tom era impulsivo e barulhento, Allen era meticuloso e quieto. Seu reino não era o mar aberto, mas a quietude ordenada da biblioteca central, onde trabalhava como restaurador de livros antigos. Suas mãos, que Tom via com uma mistura de inveja e admiração, conseguiam reparar frágeis páginas de séculos com uma paciência infinita.
Eles se conheciam há anos, amigos que se encontravam em cafés entre o caos de Tom e a calma de Allen. Tom contava histórias de tempestades evitadas e portos distantes, e Allen falava sobre a história contida nas entrelinhas de um pergaminho ou a fragrância única de um livro antigo. Era uma amizade de contrastes que, para Tom, há muito tinha se transformado em algo mais profundo, mais assustadoror.