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BR Gabriel Coimbra dotado fudeu o cuzinho do putinho Marc Marques

O vento do outono encurralava as folhas secas no calçadão de Copacabana quando Gabriel Coimbra viu Marc Marques pela primeira vez. Não foi um encontro dramático, nem um choque cósmico. Foi uma mancha de cor em um dia cinza. Marc estava sentado em um banco, com um caderno de esboços aberto no colo, concentrado em capturar a linha do Pão de Açúcar contra o céu nublado. Seus dedos, manchados de carvão, moviam-se com uma urgência tranquila.

Gabriel, um arquiteto cuja vida era regrada por linhas retas e cálculos precisos, parou por um instante para observá-lo. Havia uma liberdade na postura de Marc, uma entrega ao instante que Gabriel não conhecia. Seguiu seu caminho, mas a imagem do homem de cabelos escuros e olhos focados não saiu de sua mente.

Os encontros casuais tornaram-se uma rotina. Todas as tardes, Gabriel passava pelo calçadão no mesmo horário. E todas as tardes, Marc estava lá, imerso em seu mundo de linhas e sombras. Até que, um dia, uma chuva fina e repentina começou a cair. Gabriel, sempre precavido, abriu o guarda-chuva. Viu Marc correndo para proteger seus desenhos e, sem pensar, aproximou-se.

“Posso oferecer abrigo?” disse Gabriel, sua voz um pouco mais grave do que pretendia.

Marc olhou para cima, surpreso, e então um sorriso fácil iluminou seu rosto. “Acho que minhas árvores vão ficar agradecidas por não virarem uma sopa de tinta.”

Caminharam juntos sob a chuva, e a conversa fluiu como a água pelas sarjetas. Gabriel falou sobre concreto, ângulos e a beleza da estrutura. Marc falou sobre luz, movimento e a beleza do acaso. Eram mundos opostos: Gabriel, o planejador; Marc, o espontâneo. Mas naquele espaço sob o guarda-chuva, os mundos se tocaram e criaram um novo território, só deles.

O outono deu lugar ao inverno, e as conversas no banco da praia tornaram-se jantares, que se tornaram caminhadas de mãos dadas pelas ruas da Lapa. Gabriel aprendeu a ver a cidade não como um projeto, mas como uma entidade viva, cheia de texturas e histórias imperfeitas, graças aos olhos de Marc. Marc, por sua vez, encontrou uma solidez, um porto seguro na constância de Gabriel. Ele, que sempre capturava o efêmero, descobriu a beleza de algo permanente.

Uma noite, no apartamento de Gabriel com vista para o mar, Marc mostrou-lhe seu caderno mais recente. Em vez de paisagens, as páginas estavam repletas de esboços de Gabriel: Gabriel lendo, com a testa franzida; Gabriel rindo, com os olhos fechados; Gabriel olhando pela janela, perdido em pensamentos.

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