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Quin Quire fucks Cooper Kelly (cooperrkelly) – Hard Feelings

A livraria “Páginas Esquecidas” era um labirinto de estantes de carvalho e o cheiro de papel envelhecido. **Quin Quire**, o dono, era um homem de gestos suaves e palavras raras, que acreditava que os livros tinham almas e que seu trabalho era conectá-los aos leitores certos. Sua vida era um silêncio organizado, interrompido apenas pelo tilintar do sino da porta.

**Cooper Kelly** (cooperrkelly) era um furacão de energia criativa. Um *bookstramer* famoso, ele entrava na livraria como um raio de sol, falando alto, rindo facilmente e filmando tudo para seus milhares de seguidores. Seu cabelo era sempre uma cor diferente, suas roupas eram uma declaração e sua missão era “tornar a leitura divertida”.

“Pessoal, olha esse lugar! É mágico!”, ele gritou para a câmera do celular, no primeiro dia. Quin, que estava no topo de uma escada, organizando uma prateleira de poesia, quase caiu de susto.

“Silêncio, por favor”, foi a primeira coisa que Quin disse a Cooper, com uma voz mais suave do que pretendia.

Cooper baixou a câmera e olhou para Quin como se ele fosse o personagem mais interessante que já encontrara. “Desculpa. É que este lugar é… incrível.”

O choque foi imediato. Cooper queria organizar um clube do livro com sessões de leitura dramática. Quin acreditava que um livro deveria ser uma conversa íntima entre o leitor e a página. Cooper reorganizava as pilhas de livros “por vibração”. Quin tinha um sistema decimal personalizado.

A tensão era um fio esticado entre eles. Até que Cooper, durante uma transmissão ao vivo, pegou um volume raro de Emily Dickinson e, ao manuseá-lo com descuido, rasgou uma página.

O silêncio que se seguiu foi pior que qualquer gritaria. Quin pegou o livro com mãos trêmulas, seus olhos cheios de uma dor profunda.

“Eu… eu conserto”, Cooper ofereceu, sua voz pela primeira vez sem a confiança habitual.

“Algumas coisas não se consertam”, Quin sussurrou.

Mas na manhã seguinte, Cooper estava lá, antes da abertura da loja. Trouxera cola especial, papel de arroz e ferramentas de restauro que pesquisara a noite toda. Sem uma palavra, ele se sentou em um canto e, com uma paciência que ninguém imaginava que ele tivesse, começou o meticuloso trabalho de reparar a página.

Quin observou, em silêncio. Viu as mãos que normalmente gesticulavam freneticamente agora trabalhando com uma delicadeza reverente. Viu a concentração no rosto de Cooper, a língua presa entre os dentes.

O amor não nasceu naquele momento, mas algo mudou. Cooper começou a aparecer fora do horário de transmissão, para aprender sobre encadernação. Quin, por sua vez, começou a ver a livraria através dos olhos de Cooper—não como um mausoléu, mas como um lugar que poderia pulsar com vida.

O clube do livro aconteceu. Cooper fez a leitura dramática, mas no final, foi Quin quem falou sobre a beleza do silêncio entre as palavras. E pela primeira vez, Cooper ficou em silêncio, ouvindo.

Na noite do evento, depois que todos foram embora, Cooper mostrou a Quin seu último vídeo. Não era sobre os livros, ou a loja. Era sobre um livreiro de gestos suaves que ensinava que a verdadeira magia não estava nas histórias, mas no ato de compartilhá-las.

“Você não me mostrou como ser mais quieto”, Cooper disse, seu tom sério. “Você me mostrou como ouvir.”

Quin pegou a mão de Cooper—a mão que consertara o que tinha quebrado—e a apertou. E no silêncio aconchegante da livraria, entre milhares de histórias de amor, eles finalmente começaram a escrever a sua própria.

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