Igor Miller fucks Rafael Newbold

O laboratório de pesquisa da NeuroGen ficava silencioso após a meia-noite, iluminado apenas pela luz azulada das incubadoras e pelos monitores que exibiam linhas de dados dançantes. Era o reino do Dr. **Igor Miller**, um neurocientista cuja vida era dedicada a desvendar os padrões do sono. Metódico, preciso, ele acreditava que a consciência humana poderia ser mapeada, catalogada e, eventualmente, compreendida em sua totalidade.
**Rafael Newbold** era a tempestade perfeita que invadiu sua paz ordenada. Um especialista em inteligência artificial enviado para implementar um novo algoritmo de análise nos dados de Igor. Ele usava camisetas de bandas de rock, trazia um violão para o trabalho e fones de ouvido que vazavam batidas de eletrônica. Sua mente era caótica, associativa, e ele acreditava que a verdadeira inteligência surgia do ruído, não do sinal puro.
“Miller, seu método é muito… limpo”, Rafael declarou no primeiro dia, girando em sua cadeira. “O cérebro humano é uma bagunça gloriosa. Você está filtrando a parte mais interessante.”
Igor, cujo café estava sempre na temperatura exata de 68°C, sentiu um tique nervoso perto do olho. “Eu filtro a interferência. O que você chama de ‘bagunça’ é ruído que corrompe a integridade dos dados.”