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Rhyheim Shabazz fucks twink Joey Mills

O armazém de madeira abandonado cheirava a musgo e sonhos desfeitos. Para Rhyheim Shabazz, era um refúgio. Lá, longe dos olhares do colégio, ele podia pintar sem julgamentos. Suas telas eram explosões de cores, raiva e orgulho, um grito silencioso de um garoto que carregava um nome pesado como uma coroa de espinhos.

Uma tarde, encontrou a porta basculante semiaberta. Dentro, sentado em uma pilha de tábuas, estava Joey Mills, com um violão barato nos joelhos. O ruivo era pequeno, quase translúcido, com um ar de passarinho assustado.

“Eu… eu posso ir embora”, Joey disse, seus dedos finos protegendo as cordas do violão como se fossem frágeis.

Rhyheim, cujo instinto era sempre se fechar, sentiu uma fenda em sua própria muralha. “Pode ficar.” Sua voz soou mais áspera do que pretendia.

Joey ficou. E voltou no dia seguinte. E no outro. Ele preenchia o silêncio do armazém com melodias tristes e doces que falavam de estradas e céus estrelados – coisas que Rhyheim só ousava pintar. Joey era o oposto dele: quieto onde Rhyheim era intenso, suave onde ele era cortante.

O amor não chegou como um terremoto, mas como a música de Joey: infiltrando-se, preenchendo os espaços vazios. Era Rhyheim misturando um tom de azul específico para combinar com os olhos de Joey. Era Joey compondo uma canção sobre “mãos que consertam mundos quebrados” enquanto observava Rhyheim pintar.

Uma tarde, Rhyheim mostrou a Joey uma tela que ele escondera. Era um retrato deles dois: Rhyheim, de cabeça erguida, suas cores fortes formando uma auréola ao seu redor, e Joey, repousando o rosto em seu ombro, banhado em tons suaves de ouro e verde-musgo. A vulnerabilidade na imagem era assustadora.

Joey não disse uma palavra. Seus olhos lacrimejaram. Ele pegou seu violão e cantou, a voz trêmula mas clara, uma música sobre um guerreiro e um trovador, e como um sem o outro estaria incompleto.

Quando a última nota morreu, Rhyheim estendeu a mão, tinta seca sob suas unhas. Joey encaixou seus dedos pálidos entre os dele, e a diferença entre eles – o contraste entre a força e a delicadeza, entre o fogo e a brisa – não pareceu mais uma divisão, mas uma conclusão.

No silêncio poeirento do armazém, entre latas de tinta e acordes suspensos, eles encontraram um refúgio não apenas do mundo, mas dentro um do outro. E naquele lugar secreto, seus dois mundos separados fundiram-se em um só, mais vibrante e completo do que qualquer um poderia ser sozinho.

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