AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Ryan St. Michael Breeds Mike Gaite III – RFC

O “St. Michael’s” não era uma igreja, mas um bar. Um daqueles bares sérios, de madeira escura e iluminação baixa, onde o som era o tilintar de gelo no copo e o sussurro de conversas maduras. Ryan St. Michael, o dono, era um homem de gestos precisos e silêncio eloquente. Ele conhecia a história de cada cliente pelo drink que pediam, e seu julgamento era tão seco e claro quanto um martini perfeito. Ele era uma fortaleza de compostura.

Mike Gaite era um terremoto de simpatia. Um encanador famoso por consertar desde vazamentos obscuros até corações partidos, ele entrava no bar como se fosse o anfitrião de uma festa à qual todos estavam convidados. Sua risada era um ruído estridente e genuíno que quebrava a reverência do lugar, e ele chamava todo mundo de “querido” ou “amor”.

Eles se odiaram à primeira vista.

“Um lugar desses precisa de vida, querido!”, Mike anunciou no seu primeiro dia, batendo no balcão e fazendo os copos tremerem. “E um pouco de música. Samba, talvez?”

Ryan, polindo uma taça com um pano imaculadamente branco, ergueu um olhar glacial. “O que este lugar precisa, senhor Gaite, é de paz. Algo que aparentemente é um recurso escasso na sua companhia.”

Mike riu mais alto, encantado com a frieza do homem. “Paz é o que a gente tem no cemitério, Ryan. Eu trouxe alegria.”

E assim começou uma guerra fria. Mike aparecia todas as noites, sempre com um grupo diferente de amigos, sempre perturbando a quietude. Ryan retaliava servindo seus drinks com um sorriso cortante e a conta um pouco mais salgada.

A guerra escalou para um nível diferente quando o cano principal do banheiro do bar explodiu em uma enxurrada de água suja. Em pânico, Ryan, cuja expertise se limitava a líquidos em copos, viu seu reino ser inundado.

Foi Mike, é claro, que surgiu da multidão de clientes em fuga. Ele não disse uma palavra. Apenas tirou o casaco, pegou a chave inglesa que sempre carregava no porta-malas do carro e, com uma série de movimentos firmes e decisivos, fechou o registro geral.

O silêncio que se seguiu foi mais profundo do que qualquer um que Ryan já impusera. A água parou de correr. Mike estava encharcado, a água escorrendo de seus cachos.

Ryan olhou para o caos, depois para o homem que o contivera. A compostura dele, pela primeira vez em uma década, havia rachado.

“Parece que a paz tem seu preço”, disse Ryan, sua voz mais suave.

“Tudo tem, querido”, Mike respondeu, esguichando água de suas botas. “Mas a alegria de consertar as coisas? Essa é de graça.”

Ryan serviu dois uísques, o melhor da casa, sem colocar na conta. Eles beberam em silêncio, no meio da bagunça, o barman e o encanador. E naquele silêncio, que não era mais vazio, mas cheio de algo novo e compreensivo, Ryan St. Michael percebeu que a fortaleza de sua própria vida precisava desesperadamente dos consertos alegres de Mike Gaite. E Mike percebeu que, pela primeira vez, não queria consertar algo para sair correndo; queria ficar e apreciar a paz que havia ajudado a salvar.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X