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Jake Andrich (Jakipz) – Letting lathered up in the shower and stroking my big dick

O mundo de Elara era silencioso e metódico, um universo de linhas retas e livros organizados por ordem alfabética. Ela era uma encadernadora restauradora, e suas mãos conheciam a textura de cada página amarelada, o cheiro do papel antigo. Seu coração batia no ritmo monótono e seguro de quem preferia o passado, congelado e previsível, ao caos do presente.

Tudo mudou quando **Jake Andrich** se mudou para o apartamento ao lado.

Jake era o oposto de tudo que Elara considerava seguro. Ele era um fotógrafo de vida selvagem, e seu apartamento era um caos criativo de equipamentos, mapas enrolados e botas lamacentas. Sua presença era como uma explosão de cores primárias no mundo em sépia de Elara. Ele tinha um sorriso fácil, cabelos desalinhados pelo vento de suas aventuras e olhos que pareciam guardar a memória de todos os pores-do-sol que já havia testemunhado.

O primeiro encontro foi um desastre. A música alta de Jake (algo tribal e ritmado) invadiu seu silêncio sagrado. Irritada, ela bateu em sua porta para reclamar. Ele atendeu com uma câmera na mão e um olhar distraído, pedindo desculpas com um sorriso que a desarmou completamente.

O segundo encontro foi um convite. “Vem ver algo”, ele disse, na escada. Cética, ela foi. Ele a levou até o telhado do prédio e apontou para um ninho escondido sob uma telha. Uma família de andorinhões, com seus piados agudos, disputava a comida trazida pela mãe. “Eles chegam aqui todos os anos, vindo da África. É uma jornada incrível para algo tão pequeno”, ele sussurrou, e pela primeira vez, Elara não viu o caos, mas a maravilha nos olhos dele.

O romance deles não foi marcado por jantares formais, mas por expedientes urbanos. Jake lhe mostrou o musgo que crescia entre os tijolos de um prédio antigo, o padrão que as pombas faziam no céu ao entardecer, a história que uma rachadura no asfalto contava. Ele tirava fotos desses pequenos detalhes, e Elara começou a vê-los através de suas lentes.

Ele a chamava de “minha restauradora de mundos”. Ela, por sua vez, começou a restaurar um velho caderno de anotações de viagem que ele havia encontrado em um mercado pulgueiro.

Uma noite, ele apareceu em sua porta com um pacote. Era um livro, mas não um livro qualquer. Ele havia fotografado todos os pequenos reparos que ela fazia nos livros — o fio que ela usava, a cola, as mãos cuidadosas — e criou um volume encadernado à mão. Na primeira página, estava escrito: “Para Elara, que com suas mãos pacient

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