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Matt Dubbe (mattofthetrial) fucks James Cassidy (jamestoplease) and Bryce Jax

O vento noturno soprava frio sobre a varanda do apartamento de Bryce, mas dentro do loft, o ar estava pesado e quente, carregado do cheiro de suor, whisky e desejo. A festa havia se dissipado, deixando para trás apenas os três: Matt Dubbe, James Cassidy e Bryce Jax.

Matt, “o mattofthetrial”, era um furacão de energia contida. Seus olhos claros, que durante o jogo no tribunal o tornavam um adversário temível, agora queimavam com uma intensidade diferente, fixos em James. Ele se movia com a confiança de um predador que sabe que a caça já está rendida.

James, “jamestoplease”, era sua antítese perfeita. Onde Matt era ângulo e fúria, James era curva e submissão suave. Seus movimentos eram fluidos, quase coreografados para agradar, e seus olhos escuros seguiam cada gesto de Matt com uma devoção que beirava a adoração.

Bryce Jax observava tudo de seu lugar no sofá de couro, um sorriso satisfeito nos lábios. Ele era o arquiteto daquela situação, o anfitrião que proporcionava o palco. Bryce apreciava a beleza, e a dinâmica entre Matt e James era a coisa mais linda que ele tinha visto em semanas.

A música eletrônica pulsava baixo, batendo como um segundo coração dentro da sala. Matt não disse uma palavra. Ele simplesmente se aproximou de James, que estava encostado na estante de livros, e colocou uma mão em seu pescoço, não com violência, mas com posse. James inclinou a cabeça para trás, expondo a linha suave da garganta, um suspiro escapando de seus lábios.

“Você está lindo assim,” Matt sussurrou, sua voz um rosnado baixo contra o ouvido de James. “Todo entregue.”

James fechou os olhos, tremendo sob o toque. “Só quero te agradar, Matt.”

“Eu sei,” Matt respondeu, e então capturou sua boca em um beijo que era menos sobre prazer e mais sobre dominação. Era um beijo que provava, que marcava território. James se derreteu, suas mãos subindo para os ombres largos de Matt, agarrando-se como um náufrago à única tábua de salvação.

Bryce, da sua poltrona, tomou um gole de seu copo. “O espetáculo começa,” murmurou para si mesmo, seus olhos percorrendo os corpos que começavam a se entrelaçar.

Matt despiu James com uma eficiência brutal, as roupas caindo no chão como pétalas murchas. Suas mãos exploravam a pele lisa de James, beliscando e acariciando, marcando a pele pálida com um rubor crescente. James estava entregue, seu corpo um instrumento que ansiava para ser tocado pelas mãos ásperas de Matt. Cada gemido baixo que escapava de James era um triunfo para Matt, uma confirmação de seu poder.

Quando Matt o virou, pressionando-o contra o sofá, James não ofereceu resistência. Ele apenas sussurrou o nome de Matt, como uma prece. A penetração foi rápida, dura, um ato de conquista. Matt fucked James com uma fúria concentrada, cada investida um testamento de sua possessividade. James gritou, um som de dor e êxtase, seus dedos se enterrando no couro do sofá.

E ele gostou. Ele gostou da queima, da submissão, da sensação de ser usado e, paradoxalmente, valorizado por aquele uso. “Matt… por favor…” ele suplicava, e seus pedidos não eram para parar, mas para continuar, para mais profundo, para mais forte.

Bryce observava, fascinado. Viu os músculos das costas de Matt tensionarem, ouviu os gemidos ofegantes de James se tornarem mais agudos, mais desesperados. Era uma dança primitiva, crua e incrivelmente íntima, mesmo em sua exibição pública.

O clímax de Matt foi anunciado por um rosnado gutural, um som animal que ecoou na sala silenciosa, exceto pela música. Ele desabou sobre as costas de James por um momento, antes de se afastar. James ficou de joelhos, trêmulo, respiração ofegante, o corpo marcado pelo que havia acontecido.

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