Rico Marlon fucks Rob Montana

O estúdio de Rob Montana cheirava a tinta a óleo e a possibilidades. Era um caos organizado de telas, algumas em branco, outras gritando cores que Rico Marlon não conseguia decifrar. Rob era o oposto dele: despojado, com as mãos sempre manchadas de azul ou vermelho, e um sorriso fácil que desarmava a rigidez do mundo corporativo de Rico.

Rico, um analista financeiro que vivia de gráficos e planilhas, havia herdado o apartamento ao lado. O primeiro encontro foi sobre um vazamento. Um tubo rompido no apartamento de Rob ameaçou inundar os relatórios impecáveis de Rico. Em vez de uma discussão, houve um convite.

“Entre”, disse Rob, afastando-se da porta com uma leve curvar dos lábios. “O caos é mais interessante de perto.”

Rico entrou e sentiu-se transportado. No meio da bagunça, havia uma tela coberta. Por curiosidade, puxou o pano. E prendeu a respiração.