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Apolo Adrii and Naked Yogui – sucking and rimming

O estúdio de Naked Yogui era um santuário de silêncio e luz suave. As paredes eram de um branco imaculado, o chão de tatame claro, e grandes janelas quadradas enquadravam o céu mutável de Lisboa. Era um lugar para se despir de tudo, não apenas das roupas, mas das máscaras, das ansiedades, da pele social que nos pesa ao final do dia. Foi assim que Apolo Adrii a encontrou pela primeira vez.

Ele era um arquiteto, um homem que construía realidades em aço e concreto, cuja mente era um turbilhão de cálculos, prazos e linhas retas. Um amigo, preocupado com seu estresse, arrastou-o para uma aula experimental. Apolo entrou de jeans e tênis, sentindo-se um alienígena naquela atmosfera serena.

E então, ela entrou. Naked Yogui. Seu nome verdadeiro era um mistério que ninguém se atrevia a perguntar. Ela não era esquelética ou etérea; tinha a força tranquila de um rio e a flexibilidade de um salgueiro. Seus cabelos escuros eram presos num coque despretensioso, e seus olhos, da cor do âmbar, pareciam ver não através das roupas, mas através da alma.

“Encontrem o seu tapete. Fechem os os olhos. E comecem a sentir o corpo que habitam”, disse sua voz, um contralto suave que era um bálsamo.

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