AmadorBarebackBoqueteTrisalVídeos Gays

Beau Butler (BeauButlerXXX) gives Troy White (troywhiteuk) and Andy Lee a blowjob

O estúdio de Beau Butler era um caos organizado. Latas de tinta espalhadas, pincéis de todos os tamanhos e telas enormes cobertas por explosões de cores vibrantes que pareciam gritar com o mundo. Era ali, no meio daquele turbilhão criativo, que Beau (BeauButlerXXX) se sentia em casa. Sua arte era visceral, um reflexo de uma alma que sentia tudo com uma intensidade avassaladora.

Foi em uma de suas raras exposições que ele os viu.

Troy White (troywhiteuk) era o oposto silencioso de Beau. Cabelo escuro penteado com precisão, trajes impecáveis e um sotaque britânico que soava como uma melodia suave. Ele era um curador de arte, e seus olhos, de um cinza pensativo, não paravam de percorrer os detalhes de uma tela particularmente agressiva, como se estivessem decifrando um código.

Ao seu lado, Andy Lee era um raio de sol. Usava um sorriso fácil e uma jaqueta de couro desgastada. Seus movimentos eram ágeis, energéticos, e ele não hesitava em apontar para uma pincelada ou uma mancha de cor, fazendo comentários que eram tanto irreverentes quanto incrivelmente perspicazes. Era o fotógrafo, o olhar que congelava instantes.

Beau ficou paralisado perto do balcão de vinho, observando a dupla. Eles eram uma unidade, uma dança de contrastes que se completava. Troy, a profundidade serena; Andy, a superfície brilhante e cheia de vida. Juntos, eles pareciam formar um todo perfeito.

Andy foi o primeiro a se aproximar.
“Uau, essa aqui… ela quase late, não é?” disse ele, apontando para a tela que Troy observava. “Parece um soco no estômago, mas daqueles que a gente gosta.”

Troy assentou, lentamente, desviando o olhar da tela para Beau.
“É raro ver tanta emoção crua sem ser autoindulgente”, comentou Troy, sua voz um baixo calmante. “Você canaliza o caos em algo tangível. É impressionante.”

Beau, acostumado a elogios vazios, sentiu que aquelas palavras eram diferentes. Eram um reconhecimento de sua alma. E os olhos de Troy… eles não julgavam, apenas absorviam.

Os três começaram a sair. Encontros para café que viravam tardes em galerias, noites em bares onde a conversa fluía como vinho. Beau descobriu que por trás da compostura de Troy, havia uma ferida antiga e uma gentileza profunda. E por trás da energia contagiante de Andy, havia uma lealdade feroz e um coração enorme.

Beau se viu desenhando Troy em seus cadernos de esboço – a linha forte da mandíbula, a curva pensativa dos lábios. E se viu fotografado por Andy – capturando não sua imagem, mas sua essência, a luz em seus olhos quando ele ria.

O amor não chegou como um furacão, mas como a maré: lento, constante e inevitável. Não foi uma escolha entre um e outro. Foi uma rendição aos dois.

Foi Andy quem quebrou a barreira, num dia em que Troy estava particularmente fechado.
“Ele te ouve de um jeito que não ouve ninguém”, Andy sussurrou para Beau, enquanto Troy observava o pôr do sol no terraço do estúdio. “E eu… eu vejo a maneira como você olha para ele. E a maneira como olha para mim.”

Beau não conseguiu negar. Andy sorriu, um sorriso triste e lindo.
“O coração não é uma coisa simples, Beau. O meu nunca foi.”

Uma noite, durante um jantar no apartamento minimalista de Troy, a verdade veio à tona. Troy, encorajado por uma taça de vinho e pela mão de Beau sobre a sua na mesa, confessou o medo de estragar a dinâmica perfeita que os três tinham.

“Eu não sei como isso funciona”, Troy admitiu, sua voz um fio de esperança.
“Quem sabe?” disse Andy, encostando-se no ombro de Beau. “A gente inventa. O importante é que… bem, que nós três fazemos mais sentido do que qualquer um de nós faria sozinho.”

O primeiro beijo foi uma transição natural. Troy beijou Beau com uma devoção que fez o mundo parar. Andy beijou Beau com um fogo que fez seu coração acelerar. E ver Troy e Andy se beijando, uma imagem de doçura e cumplicidade, foi a confirmação de que aquilo era real. Era estranho, era incomum para o mundo, mas para eles, era a coisa mais certa do universo.

O estúdio de Beau ganhou novas cores. Telas que antes gritavam agora também sussurravam canções de amor. Havia a serenidade de Troy em tons de azul profundo e a alegria radiante de Andy em amarelos brilhantes. Andy documentava tudo com sua câmera: Troy lendo no sofá, Beau pintando com a testa franzida, os três entrelaçados na varanda sob as estrelas.

Eles não eram um segredo, mas também não eram um espetáculo. Eram apenas Beau, Troy e Andy. Um artista, um curador e um fotógrafo. Uma tríade de almas que descobriram que o amor, em sua forma mais pura, não é uma equação de dois, mas uma obra de arte em constante evolução, mais rica e complexa por ter três corações batendo em sincronia. E naquele caos organizado, eles haviam encontrado seu lar.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X