Eiffel Towered – Sammy Hart, Aaron Hugese, Nate Hotties have a threesome

Era consenso no escritório que Aaron Hugese e Nate Hotties eram os solteiros mais cobiçados do décimo andar. Aaron, com sua inteligência afiada e um sorriso tímido que desarmava, e Nate, um espetáculo à parte com seus músculos definidos e confiança transbordante. As apostas corriam soltas sobre quem conseguiria um date com um deles primeiro.
No mesmo andar, trabalhava Sammy Hart. Enquanto Aaron resolvia crises com gráficos complexos e Nate encantava clientes com seu jeito descontraído, Sammy era a força silenciosa que mantinha tudo funcionando. Ela conhecia o gosto de café de cada um, lembrava dos aniversários dos filhos dos chefes e consertava a impressora com um suspiro de paciência. Para Aaron e Nate, ela era uma presença agradável, quase parte do mobiliário.
Tudo mudou na festa de Natal da empresa.
Nate, cercado por admiradoras, lançou seu charme habitual. Aaron, um pouco à parte, observava tudo com um copo de vinho na mão. Foi quando viram Sammy, sozinha perto do buffet, com um vestido verde simples que fazia seus olhos castanhos brilharem. Ela parecia… diferente. Não era apenas a roupa; era uma serenidade que a distingue de toda a agitação ao redor.
Num impulso que surpreendeu a si mesmo, Nate se aproximou.
“Sammy, está uma festa animada, não é? Dança comigo?” Ele estendeu a mão, seu sorriso mais famoso em exibição.
Sammy olhou para a mão, depois para o rosto de Nate, e sorriu suavemente. “Obrigada, Nate, mas eu sou um perigo na pista de dança. Melhor poupar seus pés.”
A rejeição foi tão educada que Nate ficou parado, boquiaberto. Ninguém jamais recusara Nate Hotties. A cena não passou despercebida por Aaron, que sentiu um sorriso genuíno se formar em seus lábios. Ele se aproximou.
“E um gole de vinho para compensar a recusa?” Aaron ofereceu, pegando uma taça extra da mesa.
Sammy aceitou, e seus dedos se tocaram brevemente. Um choque minúsculo, mas perceptível. “Obrigada, Aaron. Um homem sensato.”
Enquanto Nate se retirava, confuso e intrigado, Aaron e Sammy começaram a conversar. E não era a conversa fiada típica de festa de empresa. Eles falaram sobre os livros que amavam, sobre a melancolia das manhãs de domingo e sobre a absurda beleza de um céu nublado. Aaron descobriu que Sammy tinha uma sagacidade ácida escondida sob sua doçura, e Sammy viu que por trás da timidez de Aaron havia uma mente profundamente interessante e um humor sutil.
Nos dias que se seguiram, algo mudou. Nate, impulsionado pelo golpe em seu ego, começou a notar Sammy de verdade. Ele a via rir com Aaron na copa e sentia uma pontada de ciúme. Ele começou a fazer perguntas, a buscá-la para opinar sobre projetos, e descobriu uma mulher incrivelmente inteligente e espirituosa por trás da funcionária eficiente.
Aaron, por sua vez, agiu. Ele convidou Sammy para sair, não para um jantar chique, mas para uma caminhada no parque. Foi durante essa caminhada, com as folhas secas crocando sob seus pés, que ele confessou, com uma voz um trêmula: “Eu passo metade do meu tempo no escritório tentando pensar em desculpas para passar pela sua mesa, Sammy Hart.”
Sammy parou e olhou para ele, seu coração batendo forte. “E eu passo a outra metade tentando não corar quando você consegue.”
Enquanto isso, Nate, percebendo que estava perdendo terreno, decidiu pelo gesto grandioso. Ele encheu a mesa de Sammy com girassóis, suas flores favoritas. Quando ela chegou, ele estava esperando, confiante.
“Sammy, deixa eu te levar para jantar. Algo que você mereça.”
Ela tocou nas pétalas amarelas, comovida, mas então olhou para a mesa ao lado, onde Aaron a observava com uma expressão de vulnerabilidade genuína.
Sammy se virou para Nate. “Nate, isso é incrivelmente gentil. Você é um homem maravilhoso. Mas…” Ela respirou fundo. “O meu coração… ele já escolheu.”
Nate acompanhou seu olhar até Aaron, e pela primeira vez, não houve arrogância em sua expressão, apenas uma resignação surpresa. Ele assentiu, uma aceitação silenciosa da derrota em uma batalha que ele nem sabia que estava travando.
Naquela noite, Aaron apareceu na porta do apartamento de Sammy, segurando um único girassol.
“Para combinar com os outros,” ele disse, nervoso.
Sammy puxou-o para dentro e beijou-o, e o mundo exterior, com todas as suas apostas e fofocas, simplesmente desapareceu.
O amor, Sammy descobriu, nem sempre é sobre os holofotes e os gestos mais ousados. Às vezes, é sobre um olhar entendido na copa, uma paixão compartilhada por livros e a coragem silenciosa de um homem tímido que encontrou, nela, a razão para ser corajoso. E no caso dela, o herói não era o mais óbvio, mas era, sem dúvida, o certo.