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Luca Star fucks Anepicboy

O céu sobre a cidade era um tapete de veludo negro, salpicado de diamantes. Do terraço de seu prédio, Luca Star não observava as constelações, mas sim a janela iluminada do apartamento em frente. Lá, ele sabia, estava Anepicboy.

Seu nome real era Ben, mas no mundo online, aquele universo paralelo onde se encontraram, ele era Anepicboy. Luca, uma artista que tentava capturar a melancolia das estrelas em telas, era “Stardust_Sigh”. Eles haviam se conhecido em um fórum obscuro sobre trilhas sonoras de filmes esquecidos. A primeira conversa foi uma discussão acalorada sobre a melodia de um filme de animação dos anos 90. Uma discussão que durou horas e, de repente, não era mais sobre música, mas sobre medos, sonhos e a estranheza de existir.

Por meses, foi assim. Mensagens que eram faróis na escuridão do dia a dia. Luca desenhava inspirada pelas palavras de Ben, e Ben, um programador de dia e poeta secreto de noite, escrevia pequenos códigos-poema para ela. Eles compartilhavam tudo, exceto um detalhe crucial: seus rostos e endereços.

Até que um dia, Luca postou uma foto de sua mesa de trabalho, com a vista de sua janela ao fundo. Ben, do outro lado da tela, congelou. Aquela vista era idêntica à que ele via todos os dias. A janela iluminada que ele observava com uma ponta de curiosidade romântica era a dela. O universo, em sua infinita ironia, os havia colocado a vinte metros de distância, separados por um vazio urbano.

A coragem veio em forma de um post-it. Em um quadrado amarelo, Luca escreveu com sua caneta tinteiro favorita: “Anepicboy, suas palavras são a trilha sonora dos meus dias. Assinada: Sua vizinha da janela iluminada.”

Ela colou o papel em sua janela, o coração batendo como um tambor descompassado.

Horas se passaram. A noite caiu por completo e a janela de Ben permanecia uma tela escura. O desânimo começou a afundar os pés de Luca no chão. Talvez ele não fosse realmente a pessoa que ela imaginava. Talvez fosse tudo um enorme mal-entendido.

Então, a luz do apartamento em frente acendeu.

E lá estava ele. Um homem de cabelos castanhos desalinhados e olhos que, mesmo à distância, pareciam carregar um mundo de histórias. Ele segurava uma cartolina branca. Com gestos precisos, ele a posicionou diante do vidro.

Era um QR code desenhado à mão.

Com as mãos trêmulas, Luca pegou o celular e escaneou a imagem. A tela preencheu-se com um fundo estrelado, e uma única palavra apareceu, animada em código simples, como uma constelação se formando: “**Enfim.**”

Um minuto depois, a campainha de Luca tocou. Ela abriu a porta e lá estava Ben, o Anepicboy de carne e osso, segurando um caderno de programação e um sorriso tímido.

— Eu ouvia você tocando piano às vezes — ele disse, a voz mais suave do que nas chamadas de voz. — A melodia era sempre mais bonita do que qualquer código que eu pudesse escrever.

— E eu via sua luz acesa até tarde — sussurrou Luca, os olhos marejados. — E sabia que, do outro lado, havia alguém que me fazia companhia.

Naquela noite, não trocaram uma única mensagem online. Sentados no terraço, sob o mesmo céu estrelado que sempre os separara e unira, Luca e Ben descobriram que o amor, às vezes, não precisa de avatares ou pseudônimos. Precisa apenas de uma janela aberta, um pouco de coragem e a certeza de que a pessoa certa pode estar mais perto do que você imagina — talvez apenas do outro lado da rua, olhando para as mesmas estrelas e sentindo a mesma saudade de algo que ainda nem tinha começado.

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