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Raw Seba and Kike Gil fuck

Claro, aqui está uma história curta de amor com os personagens que você pediu.

**O Ritmo e a Quietude**

Raw Seba era o coração pulsante da cidade. Dono de uma pequena butique de discos vintage, ele era um arquivista de almas, capaz de encontrar a trilha sonora perfeita para qualquer estado de espírito. Sua vida era um mosaico de batidas, melodias e letras rasgadas. O caos da loja, com pilhas de vinis e posters descascados, era, para ele, uma ordem perfeita.

Kike Gil era uma pausa na sinfonia urbana. Arquiteteta, sua mente era um grid de linhas retas, cálculos precisos e perspectivas. Ela se mudara para o apartamento ao lado há um mês, atraída pela luz do lugar e pelo silêncio que, imaginava, reinaria em um prédio antigo. Um silêncio que Raw Seba quebrava todos os dias com seus solos de bateria imaginários e o ronco profundo de um baixo elétrico.

O primeiro encontro foi uma colisão de mundos. Kike bateu à sua porta, um misto de irritação e polidez no rosto.

— Desculpe incomodar, mas você saberia me dizer se o som daqui vaza muito? — perguntou, ajustando os óculos.

Raw, surpreso, olhou para ela. Usava uma camiseta de uma banda que ninguém conhecia e jeans manchados de tinta. — Depende. O que você está ouvindo?

— Silêncio — ela respondeu, séria.

Ele riu, um som grave e genuíno. — Ah, esse é o pior tipo de vazamento. Muito denso. Entre, vou encontrar um antídoto.

Hesitante, Kike entrou. A desordem a assustou e, ao mesmo tempo, fascinou. Era o oposto de tudo que ela construía. Raw colocou um disco no toca-discos. Não era rock barulhento, mas uma suave levada de jazz, com um piano que soava como chuva fina contra a vidraça.

— Para neutralizar o silêncio — ele explicou, com um sorriso que fazia cócegas no canto dos olhos.

Kike não quis gostar, mas gostou. Da música, da explicação, do sorriso.

Os encontros se tornaram rotina. Ela ia à loja sob o pretexto de “estudar a acústica do lugar”. Ele a visitava sob o pretexto de “avaliar a qualidade do silêncio”. Ele lhe apresentou canções que falavam de coisas que ela não ousava sentir. Ela lhe mostrou a beleza da estrutura, a poesia contida em uma linha reta, a emoção de um espaço bem planejado.

Raw descobriu que o coração de Kike, por trás da fachada de concreto, era um lugar vasto e sensível. Kike percebeu que a aparente bagunça de Raw escondia uma profunda sensibilidade para organizar emoções.

Uma noite, durante um blackout que parou a cidade, eles subiram ao terraço do prédio. Sem as luzes artificiais, as estrelas apareceram, tímidas. O mundo estava em silêncio, mas era um silêncio diferente, compartilhado.

— Sabe — disse Raw, olhando para o céu —, eu sempre pensei que a vida precisava de uma trilha sonora épica. Agora eu acho que talvez ela precise é de um refrão que se repita todos os dias. Algo simples. Algo como… o som da sua voz.

Kike olhou para ele. A arquiteta, a mulher das linhas certas, sentiu algo perfeitamente irregular e belo bater em seu peito.

— Eu tenho medo de bagunçar a sua vida, Raw. Sou muito… organizada.

— E eu tenho medo de ser muito barulhento para a sua, Kike. — Ele deu um passo mais perto.

— Então talvez — sussurrou ela, fechando a distância entre eles —, a gente crie um novo projeto. Algo entre o ritmo e a quietude.

E naquela noite, sob um céu pontilhado de estrelas, o som do mundo desligado foi preenchido pelo doce e suave ruído de dois corações encontrando, finalmente, a mesma batida.

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