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Tymothyfire fucks Alejandrotwinkx

O mundo de Tymothyfire era feito de sombras e silêncio. Como guardião noturno da Grande Biblioteca de Aethel, ele era mais um fantasma entre as estantes empoeiradas do que um homem. Suas noites eram passadas na companhia de sussurros de papel e da luz fria das lâmpadas de cristal que mal iluminavam os tomos antigos. Ele preferia a solidão; era mais fácil do que tentar explicar o peso do nome que carregava, um nome que parecia destined a arder, mas que nele, era apenas uma brasa adormecida.

Até que uma noite, o silêncio foi quebrado.

Uma risada, clara e melodiosa como sinos de cristal, ecoou entre os corredores. Tymothyfire seguiu o som, intrigado e um pouco irritado pela interrupção. Encontrou sua fonte na ala dos mapas estelares. Lá, envolto em um manto cor de âmbar que parecia capturar toda a luz da sala, estava Alejandrotwinkx.

Seus olhos não cintilavam; eles *cintilavam*, como se tivessem aprisionado duas estrelas cadentes. Seus movimentos eram pura energia, um turbilhão de gestos graciosos enquanto ele tentava, em vão, alcançar um manuscrito em uma prateleira alta.

“Precisa de ajuda?” A voz de Tymothyfire soou áspera contra a melodia da presença de Alejandro.

Alejandrotwinkx girou, sem um pingo de surpresa, um sorriso fácil estampando o rosto. “Ah, finalmente! O guardião das histórias adormecidas. Sim, por favor. As estantes aqui são absurdamente altas, projetadas para gigantes, eu suspeito.”

Tymothyfire pegou o livro com facilidade. “O ‘Tratado sobre Constelações Perdidas’. Leitura pesada para uma visita noturna.”

“O dia é muito barulhento para se perder em constelações que ninguém mais consegue ver”, respondeu Alejandro, pegando o livro. Seus dedos roçaram os de Tymothyfire, e foi como um pequeno choque, um estalo de energia que fez o guardião puxar a mão rapidamente.

Assim começou um ritual. Toda noite, Alejandrotwinkx aparecia com uma nova desculpa esfarrapada – um livro sobre a linguagem das abelhas, um diário de um explorador lunático, um guia de danças proibidas. E Tymothyfire, contra todos os seus instintos, começou a esperar por aquelas visitas.

Alejandro falava de mundos distantes, de cores e sons, de uma magia que não estava nos livros, mas na maneira de se ver o mundo. Ele chamava Tymothyfire de “meu guardião de brasas”, dizendo que via um fogo adormecido em seus olhos sérios. E lentamente, o gelo ao redor do coração de Tymothyfire começou a derreter.

Uma noite, Alejandro não veio.

A biblioteca nunca pareceu tão vasta, tão escura e tão silenciosa. Tymothyfire percorreu os corredores, seu coração batendo num ritmo ansioso. A brasa dentro dele, pela primeira vez, latejava com uma dor aguda. Foi quando ele encontrou, sobre a mesa favorita de Alejandro, um pequeno livro de capa simples. Não era um dos livros da biblioteca.

Com mãos trêmulas, Tymothyfire abriu.

Era um diário. E nas páginas, havia esboços de seu próprio rosto, sério sob a luz das lâmpadas. Havia histórias de suas conversas, dos silêncios que agora não eram mais vazios, mas cheios de significado. E na última página, uma frase fez o mundo de Tymothyfire parar: *”Encontrei uma constelação que todos dizem estar perdida. Ela não está no céu, mas nos olhos de Tymothyfire. E eu me perdi nela.”*

Naquele momento, a porta da biblioteca se abriu. Alejandrotwinkx estava lá, mais pálido que o normal, segurando uma pequena lanterna.

“Eu… tive que ir buscar isso”, disse ele, erguendo a lanterna. “Para iluminar a sua noite.”

Tymothyfire não disse uma palavra. Cruzou a sala em passos largos, pegou o rosto de Alejandro entre as mãos – mãos que já não tremiam – e o beijou.

Era um beijo lento e profundo, o tipo de beijo que acende uma chama que há muito estava adormecida. Quando se separaram, a luz fria das lâmpadas de cristal parecia ter se aquecido, banhando tudo em um dourado suave.

“Eu não estava perdido”, sussurrou Tymothyfire, suas testas encostadas. “Eu só estava esperando por você me encontrar.”

Alejandrotwinkx sorriu, suas estrelas-cadentes brilhando com uma intensidade nova. “E eu não estava apenas brilhando, Tymothyfire. Estava procurando por um lugar para chamar de lar.”

E naquela biblioteca infinita, entre histórias de outros, eles começaram a escrever a sua própria. Uma história onde o fogo tranquilo encontra o brilho incansável, e onde, juntos, eles se tornavam mais fortes do que qualquer chama ou constelação.

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