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Braxon Carter and Ryder Rockwell – Moonstruck Flip Fuck

A poeira do deserto de Nevada grudava na pele como um segundo reflexo sob o sol implacável. **Braxon Carter** era um geólogo, um homem de dados e decibéis, cujo mundo era feito de leituras sísmicas e mapas topográficos. Sua vida era o silêncio estridente do vasto nada.

Até que **Ryder Rockwell** e sua trupe de filmagem invadiram seu silêncio.

Ryder era um diretor de cinema, um furacão de energia criativa vestido com roupas pretas em pleno deserto. Ele estava filmando um videoclipe pós-apocalíptico e, para Braxon, aquele grupo de atores maquiados e câmeras de steadicam era a coisa mais ridícula e barulhenta que ele já tinha visto.

“Sr. Rockwell,” Braxon disse, seu tom seco como a areia, segurando uma prancheta. “Sua ‘arte’ está a cinquenta metros de uma zona de monitoramento sísmico sensível. Os vibrations—”

“Chama de *Ryder*, querido,” o diretor interrompeu, com um sorriso amplo, ajustando seus óculos escuros. “E não se preocupe, estamos apenas capturando um pouco de alma.”

Braxon resmungou. Alma. Ele media rochas, não alma.

Nos dias que se seguiram, uma guerra silenciosa foi travada. Braxon colocava cones laranja ao redor de seu equipamento; Ryder os usava como adereços. Braxon pedia silêncio; Ryder pedia “mais emoção!” de seu protagonista.

Uma tarde, uma tempestade de areia surgiu no horizonte, uma parede marrom e ameaçadora. Os assistentes de Ryder entraram em pânico, correndo para proteger o equipamento caro. Braxon, imperturbável, observou os barómetros cair.

“Todo mundo para as viaturas, *agora*!” Braxon ordenou, sua voz cortando o vento que começava a uivar.

Ryder, teimoso, queria uma última tomada. “A luz é perfeita!”

Braxon não debateu. Ele caminhou até o diretor, pegou seu braço com uma firmeza que não admitia discussão e o arrastou para a caminhonete blindada da empresa, ignorando seus protestos.

Dentro do veículo, o mundo lá fora desapareceu em um rugido de areia e escuridão. O rádio cuspiu estática. Eles estavam encalhados, sozinhos no centro da fúria do deserto.

Ryder, ofegante, olhou para Braxon, cuja calma era quase sobrenatural. “Você… salvou minha vida.”

“Salvei meu projeto de ser processado por sua morte,” Braxon retrucou, mas seu olhar não era mais de irritação. Era de curiosidade.

Ryder soltou uma risada, um som real e não ensaiado que aquecera o interior do veículo. “Você é pior do que qualquer rocha que você estuda, sabia?”

A tempestade passou. O silêncio que se seguiu era diferente. Era um silêncio compartilhado. Enquanto esperavam a poeira baixar, Ryder falou. Falou sobre sua paixão por contar histórias, sobre o medo do fracasso que o motivava. Braxon, por sua vez, falou sobre a poesia escondida nas camadas geológicas, a história de um planeta contada em pedras.

Quando a equipe de resgate chegou, encontrou os dois sentados no capô da caminhonete, observando as estrelas que surgiam em um céu recém-lavado. Ryder apontava para as constelações, inventando histórias para elas. Braxon, sorrindo levemente, corrigia os nomes científicos, mas ouvia, fascinado.

O videoclipe foi finalizado. E no final, nas cenas de crédito, havia um agradecimento especial: “Para Braxon Carter, que nos mostrou que a maior ressonância não está no solo, mas no coração.”

Braxon recebeu um link por e-mail. Ele assistiu ao clipe em seu trailer silencioso. E pela primeira vez, naquela explosão caótica de imagens e som, ele não viu apenas barulho. Ele viu a alma que Ryder tanto falava. E, surpreendentemente, ele se viu nela.

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