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Sir Peter, Josh Moore, Manuel Reyes have a threesome – stuck between two huge dicks

O Grande Salão da Mansão Blackwood ecoava com o silêncio dos séculos. **Sir Peter**, o último descendente de uma linhagem outrora poderosa, perambulava pelos corredores como um fantasma em sua própria casa. Sua vida era um ritual solitário de chá frio, livros de contabilidade e a esmagadora obrigação de manter as paredes de pedra de pé.

Tudo mudou com a infiltração no teto da biblioteca.

A firma enviou **Manuel Reyes**, um mestre telhadista com mãos sábias e um sorriso que parecia desafiar a cinza constante do céu inglês. Manuel não trabalhava sozinho. Seu aprendiz, **Josh Moore**, era um furacão de energia loira e sardas, cuja ferramenta favorita era um rádio portátil que sintonizava estações de pop animado.

Sir Peter observava, inicialmente horrorizado, pela janela da biblioteca. A dupla era caótica. Manuel cantava alonga em espanhol enquanto martelava, e Josh assobiava e dançava entre as telhas. Era o barulho mais vivo que a Mansão Blackwood ouvira em décadas.

Sir Peter foi levar chá para os “operários” – um ato de pura etiqueta, não de gentileza. Encontrou Josh no terraço, regando um vaso de ervas que Manuel trouxera e colocara no parapeito.
“Para alegrar o lugar,” Josh explicou, com uma simpatidade tão natural que desarmou Sir Peter.
“O senhor deveria vir aqui mais vezes,” Josh continuou. “A vista é a melhor da casa.”

Manuel, desceu da escada, sujo de musgo e suor, mas com os olhos bondosos. “Ele tem razão, Sir. Um palácio é triste sem vida.”

Contra toda a sua educação, Sir Peter voltou. E naquele terraço, entre as telhas consertadas e os vasos de manjericão, uma rotina improvável floresceu. Josh falava sem parar, enchendo o silêncio com histórias da cidade. Manuel trabalhava, intercalando com sabedoria quieta e observações astutas sobre a estrutura da casa – e de seu dono.

Sir Peter descobriu que sorria. Que ansiava pelo som do rádio tolo de Josh e pela calma presença de Manuel.

A obra no telhado terminou. No último dia, uma sensação de desespero pairou sobre Sir Peter. O silêncio ameaçava retornar.

Ele foi ao terraço pela última vez. Manuel e Josh estavam lá, olhando o pôr-do-sol que pintava a propriedade de ouro.
“Ficou perfeito,” disse Sir Peter, a voz um pouco rouca.

Manuel olhou para ele. “Não são as pedras que fazem um lar, Sir. São as pessoas.”

Josh encostou o ombro no de Manuel, um gesto de familiaridade íntima e natural que fez o coração de Sir Peter apertar de uma nova forma.

Foi quando Sir Peter percebeu. Não era Josh. Não era Manuel. Era o espaço que eles criaram *juntos*. A combinação da leviandade alegre de Josh com a força tranquila de Manuel que preencheu não só a casa, mas também o vazio dentro dele.

“O jardim ocidental,” Sir Peter disse, de repente. “Está um caos total. E a estufa… provavelmente precisa de uma reforma completa.”

Manuel e Josh trocaram um olhar, um sorriso lento se formando nos lábios de ambos.

“Um jardim é um trabalho grande,” disse Manuel, seus olhos encontrando os de Sir Peter com uma intensidade que fez o ar faltar ao aristocrata.

“E nós adoramos um projeto,” Josh completou, seu sorriso um raio de sol.

Sir Peter assentiu, um verdadeiro sorriso tocando seus lábios pela primeira vez em anos. O trabalho no telhado havia terminado, mas dentro daquelas paredes antigas, algo novo e profundamente precioso estava apenas começando.

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