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Hungskater fucks Matthew Ellis (atasteofmatt) yet again

O parque de concreto era o santuário de **Hungskater**. Para ele, o mundo se resumia ao som das rodas no asfalto, o impacto limpo da madeira contra o corrimão, e a breve sensação de voo. Seu corpo era uma extensão da prancha, um furacão de tênis desgastados e jeans rasgados, sempre sozinho.

Sua rotina era imutável: das 15h às 17h, todos os dias, na pista sob o viaduto. Até que ela mudou.

Um homem começou a aparecer. Sempre às 16h em ponto. Sentava no mesmo banco, vestindo roupas planas de escritório, como um pássaro deslocado. Ele abria um caderno de croqui e desenhava. Não tirava fotos, apenas observava e riscava o papel com uma concentração que rivalizava com a de Hungskater.

Hungskater notou. A presença constante e silenciosa tornou-se um marco em sua sessão. Um ponto fixo em seu universo em movimento. Ele começou a arriscar manobras mais ousadas perto do banco, uma exibição silenciosa para um público de um só.

Um dia, após um *kickflip* particularmente perfeito, ele deslizou até o banco. O suor escorria pelo seu rosto.

“O que você está desenhando?” ele perguntou, a voz um pouco áspera pelo esforço.

O homem, **Matthew Ellis**, pareceu surpreso, mas não perturbado. Ele virou o caderno.

Era ele, Hungskater, capturado em uma série de esboços. Não apenas as manobras, mas a tensão em seus músculos, a franja molhada de suor em sua testa, a expressão de absoluto foco. Matthew havia desenhado a alma dele sobre o papel.

“Eu… tento capturar o movimento,” Matthew explicou, sua voz era calma, suave. “A forma como você se move… é como dança no concreto.”

Hungskater ficou olhando para os desenhos, sentindo-se visto de uma forma que nunca havia sido antes. As pessoas viam um skatista. Matthew via um artista.

“Eu sou Matt,” o homem disse, estendendo a mão.

“Hungskater,” ele respondeu, apertando a mão, sentindo a textura do grafite nos dedos de Matthew.

A partir daquele dia, as sessões mudaram. Hungskater ainda era um furacão sobre quatro rodas, mas agora seu olhar buscava o banco, buscando aquele par de olhos atentos. E Matthew continuou a desenhar, mas agora com um sorriso no rosto, sabendo que seu museu ganhara vida e vinha, todos os dias, performar apenas para ele.

O amor não precisou de grandes declarações. Ele cresceu no concreto, entre o ruído das rodas e o silêncio do lápis, um entendimento perfeito entre o movimento que desliza e a mão que para o tempo, se encontrando todas as tardes sob o viaduto.

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