AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Erotic Massage Part 2 – Tommy Bluezz, Curtis ManSeries

O ar no “Bluezz”, o jazz bar mais autêntico da cidade, era denso, carregado de fumaça de charuto e o lamento suave de um saxofone tenor. **Tommy Bluezz**, dono do lugar e saxofonista lendário, era o mestre daquele universo. Suas notas eram curvas, emocionais, cheias de alma e histórias não contadas. Fora do palco, ele era um homem de silêncios, seus olhos guardando as melodias tristes de um passado distante.

Tudo mudou na noite em que **Curtis** entrou.

Curtis não era um homem de jazz. Era um engenheiro de som, conhecido no meio como **Curtis ManSeries** por sua obsessão por equipamentos de gravação de série limitada. Ele chegou com fones de ouvido pendurados no pescoço e uma prancheta digital, contratado por uma gravadora para capturar a “essência analógica” do Bluezz.

Enquanto Tommy tocava com os olhos fechados, sentindo a música, Curtis observava os medidores de nível, ajustando microfones com uma precisão cirúrgica. Eles eram o caos e a ordem. A intuição e a ciência.

Tommy desprezou-o. Aquele homem com seus fios e gráficos estava profanando seu templo. Curtis, por sua vez, via a técnica imperfeita de Tommy, os *glissandos* fora de tempo, como um problema a ser resolvido.

“Você está cortando os agudos,” Tommy disse, após um set, sua voz um rosnado baixo.
“E você está saturando os médios com emoção demais,” Curtis respondeu, sem levantar os olhos do seu tablet.

A guerra estava declarada. Até que uma tempestade derrubou a energia do bairro. O Bluezz foi mergulhado na escuridão e no silêncio. Sem amplificadores, sem luzes, sem gravação.

Na penumbra, com apenas a luz de uma vela tremulando no balcão, Tommy pegou seu saxofone. E, sem um microfone para distorcer, ele tocou. Uma melodia baixa, crua, que ecoava nas paredes nuas do bar. Era a música em sua forma mais pura, não para ser capturada, mas para ser *sentida*.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X