An old vid of Drake Von fucking himself with a dildo while he jerks off

O vento salgado do Pacífico era a única companhia de Drake Von em seu penhasco. Herdara da família uma casa de vidro e concreto suspensa sobre o oceano — um monumento à arquitetura moderna que era mais museu do que lar. Drake era um compositor de sucesso, mas suas sinfonias eram tão frias e calculadas quanto as linhas retas de sua casa. Ele não compunha por paixão, mas por perfeição.

Tudo mudou quando a tempestade de inverno chegou. E com ela, uma batida na porta.

Era Maya, uma bióloga marinha cujo caminho foi bloqueado por um deslizamento. Enquanto Drake abria a porta, ele via não uma intrusa, mas uma força da natureza: seus cabelos escuros molhados pela chuva, seus olhos verdes cheios do fogo da luta pela sobrevivência. Ela carregava consigo não apenas uma mochila, mas a energia crua do mundo exterior.

Enquanto a tempestade se enfurecia lá fora, Maya transformou a casa estéril de Drake em um santuário de vida. Ela falava sobre as baleias que migravam ao largo da costa, sobre a linguagem secreta dos golfinhos, sobre como o plâncton brilha no escuro. Ela não via a casa como uma obra de arte arquitetônica, mas como um ponto de observação privilegiado para o verdadeiro espetáculo: a natureza.

Drake, acostumado à ordem matemática das partituras, encontrou-se cativo pelo caos organizado que Maya descrevia. Pela primeira vez, ele ouviu a verdadeira música do oceano — não como um ruído de fundo, mas como uma sinfonia selvagem e indomável.