PrincessofEast3 – a blowjob on the roof

A princesa Elara, conhecida nos círculos diplomáticos como “PrincessofEast3”, carregava o peso de um reino nos ombros. Sua vida era uma sequência interminável de tratados, alianças e gestos calculados. Ela era um símbolo, um brasão de armas vivo, e seu coração era o último território não mapeado nos gabinetes do palácio.
Tudo mudou durante uma visita de inspeção aos jardins reais, uma área que ela não via desde a infância. Foi lá que ela encontrou Kael, o novo botânico-chefe.
Enquanto ela caminhava com sua comitiva, discursando sobre a importância econômica da flora nativa, ele estava de joelhos na terra, com as mãos sujas de musgo, sussurrando para uma orquídea rara como se fosse um segredo de vida ou morte. Ele não a reconheceu. Viu apenas alguém perturbando o silêncio de suas plantas.
“Você está bloqueando o sol dela,” disse ele, sem cerimônia, apontando para a flor.
A comitiva ficou em choque. Elara, no entanto, ficou intrigada. Aquele homem não se curvava. Seus olhos não tinham a frieza calculista dos cortesãos; eles tinham a cor da terra molhada e o calor do sol da tarde.
Sob o pretexto de aprender sobre a conservação, ela começou a visitá-lo sozinha, trocando suas vestes reais por roupas simples. Kael lhe mostrou um mundo onde as únicas leis eram as estações, onde a única corte era o vento e as únicas joias eram os orvalhos da manhã. Ele a chamava de “Elara”, nunca de “Alteza”.
Ele não se importava com tratados ou tronos. Importava-se com a maneira como ela ria quando um beija-flor pousava em seu dedo, ou com a paciência que ela demonstrava ao aprender a enxertar um broto. Ele via a mulher, não a princesa.
O amor deles floresceu em segredo, como uma flor noturna que só abre longe dos olhares. Era um refúgio construído de momentos roubados: trocas de olhares sobre os canteiros de flores, as mãos deles se encontrando acidentalmente na terra úmida, o som do nome dela em sua voz – não um título, mas uma prece.
A princesa do Leste havia encontrado seu reino. Não em salões de mármore, mas em um jardim, onde um homem que falava com as flores finalmente ensinou seu coração a desabrochar.